Autor: Roberto das Neves
Segundo Einstein, a gravidade gerada por astros massivos
teria a capacidade de deformar o tempo e o espaço, mas, não teria capacidade
para deformar a trajetória de reles fótons de luz viajando livremente pelo
espaço...
Não é muito mais racional e lógico, supor que a gravidade poderosa
desses corpos apenas desvia ou deforma a trajetória dos fótons?
Não é muito mais lógico supor que a natureza funcione de
forma matemática muito mais simples, e dessa forma, que ela seja imune a
paradoxos?
Além do mais, a suposta existência de um tecido espaço
temporal, como demonstrado em experimentos, onde bolas pesadas deformam um
tecido esticado, não provam em absoluto a existência desse suposto tecido
espaço/temporal.
Ainda mais quando matemáticos do calibre de Poincaré,
teorizaram que o espaço tem a forma levemente esferoidal, e não uma forma
plana, como suposto por Einstein...
Então, o resultado coletado no experimento de observação do
eclipse em 1919, não pode ser levado em consideração, pois, a hipótese de que
astros massivos deformariam o tecido espaço/temporal, pode ser explicada como a
simples curvatura, uma deformação na trajetória dos fótons que estejam viajando
e passem próximos da gravidade desses astros massivos.
Outra inconsistência sobre a teoria de Einstein se relaciona
com a existência de buracos negros, pois, tais buracos “engoliriam” até mesmo
os fótons de luz, além de toda a matéria que esteja próxima dele.
Ora, se buracos negros “engolem” fótons, devido as suas
massas gravitacionais poderosíssimas, isso significa que essas massas desviam a
trajetória dos fótons que estão viajando muito próximos, sugando-os para dentro
deles.
Isso significa que, se a hipótese de Einstein estivesse
correta, os buracos negros não só deformariam, mas também, engoliriam o tempo e
o espaço, em vez de engolir apenas os fótons e a matéria...
Calculem matemáticos, calculem...
As interpretações dos resultados das evidências que nos são
apresentadas para validar as hipóteses de Einstein, não tem validade, pois,
essas evidências podem ser utilizadas para explicar as causas, através de
outras interpretações que, por esse critério usado pelos defensores de Einstein,
validariam também, essas outras hipóteses.
Tudo depende das interpretações dos resultados das
evidências apresentadas.
E mais um grande problema nas teorias de Einstein, é que ele
alegava que eventos que ocorram nas velocidades próximas ou iguais à da luz,
deformariam o espaço/tempo, mas, ele esquece que, apenas fótons e ondas de
rádio, podem viajar nessas velocidades.
Quanto mais massa, menor é a sua velocidade. Então, diga
adeus aos sonhos sobre viagens espaciais próximas ou iguais a da luz.
Mas, como diria Descartes: Ante a apresentação de várias
interpretações para o resultado de um experimento, escolha sempre a mais
lógica, a mais racional, a menos viagem na maionese...
E não venha falar que os GPS são uma prova da deformação
temporal, a sincronização entre os satélites e as torres, não tem nada a ver
com deformação temporal, tem a ver com velocidade de deslocamento e distâncias
entre os satélites e as torres, e para essa sincronização, são utilizadas as
equações de Maxwell e Lorentz, que levam em conta, a velocidade da luz, através
das ondas de rádio que são emitidas enquanto os satélites se deslocam em órbita
da terra, afastando-se ou se aproximando das torres de retransmissão.
Infelizmente, a fé e a crença têm várias roupagens, elas podem
também se travestir na forma de: ideologias, hipóteses e teorias não
científicas, hipóteses e teorias científicas e até mesmo, na matemática.
E quando a fé e a crença se instalam, a lógica, a razão, a
observação criteriosa e análise dos experimentos, sem que essa análise esteja
atrelada e direcionada a uma única hipótese, tão arduamente defendidas por
Galileu Galilei, vão para o beleléu...
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