Autor do texto, elaborador e executor do experimento:
Roberto das Neves
Uma das observações experimentais que “comprovou” as teorias
de Einstein, em que, ele afirmava tal qual Newton, que a força gravitacional é
gerada pela massa, e que, grandes massas deformariam um suposto tecido
espaço/temporal, sendo que, tal deformação poderia ser observada quando a luz
de uma estrela viajando pelo espaço, poderia sofrer desvios de curvatura em sua
trajetória ao passar muito próxima de outra estrela, foi efetuada em 1919.
Em 1919, durante um eclipse, constatou-se que realmente a
luz de uma estrela, passando muito próxima de nossa estrela, o Sol, sofreu um
desvio de curvatura em sua trajetória.
Essa observação “comprovaria cientificamente” que,
realmente, a massa gera a força gravitacional e que grandes massas curvariam,
deformariam e até mesmo dilatariam o espaço e o tempo.
Com essa observação, começou-se a se afirmar que: “A massa,
que gera a força gravitacional, diz ao espaço e ao tempo, a se dilatarem e se
deformarem, e o espaço e o tempo, dizem a luz, como ela deve se curvar”.
A questão é que, muitas vezes, tiram-se conclusões precipitadas
e erradas sobre o resultado de uma observação experimental.
Observaram um experimento, e dessa observação, acreditaram
que ela confirmaria uma hipótese.
Nem lhes passou pela cabeça que, o resultado observacional,
poderia confirmar outras hipóteses, que seriam completamente contrarias a
afirmação da hipótese original.
Em outras palavras: comprovaram cientificamente uma
hipótese, porque estavam predispostas a crerem nessa hipótese, de forma que,
essa crença tornou-se uma fé, um dogma em relação à hipótese inicial, cegando-as
para outros experimentos e outras hipóteses.
A única forma de sanar esse problema é criar um experimento
que não está direcionado para a conclusão esperada pela hipótese inicial, e, da
observação e análise criteriosa dos resultados do experimento, que deverá ser
repetido várias vezes e por vários pesquisadores, em vários laboratórios, e usando
a lógica e a razão, encontrar outras respostas, que geram outras hipóteses.
Descrição do experimento:
1)
Elaboração do experimento. Análise prévia para
basear a montagem do experimento.
2)
Local, materiais e montagem dos materiais utilizados.
3)
Observação do experimento, utilizando vários
testes repetitivos.
4)
Coleta de dados e análise dos resultados.
5)
Criação de novos experimentos a serem realizados.
1)
A Elaboração do experimento.
Análise prévia para basear a montagem do experimento:
Segundo as hipóteses da física atual, mais conhecida como
Física Quântica:
1-Declara-se que o espaço é formado por vácuo total,
2-Fótons não possuem massa,
3-Massas são responsáveis pela geração da força
gravitacional,
4-Grandes massas deformam um alegado tecido espaço/temporal,
5-Essa deformação pode ser detectada quando observamos a
curvatura da trajetória da luz de uma estrela, que esteja viajando pelo espaço,
e que passem próximas de nossa estrela, o sol.
6- Todas essas diretrizes, estão embasadas na teoria da
relatividade de Albert Einstein.
7- A partir desses princípios, toda uma nova estrutura para
a física moderna foi instaurada.
8- Essa nova física gera uma série de paradoxos, que,
equivocadamente, pesquisadores não experimentalistas, acreditam que podem ser
solucionados através de novas hipóteses baseadas na elaboração de novas
equações matemáticas, a partir de velhas equações.
Então, baseado na física clássica, decidi elaborar um novo
experimento, firmado nos seguintes princípios hipotéticos:
1-O espaço onde está contido nosso universo não é formado
por vácuo.
2- Fótons possuem massa quase irrisória.
3-Não é a massa que gera a força gravitacional, a força gravitacional não existe.
4- Não existe deformação espaço/temporal.
5- A massa não curva a trajetória da luz.
As deduções que apontam para a existência do suposto tecido
espaço/temporal foram baseadas em erros de interpretação sobre os dados
coletados em pouquíssimos experimentos, pois, essas interpretações eram
baseadas na crença que tal deformação espaço/temporal e a gravidade, realmente existiriam.
Essas interpretações geram cada vez mais paradoxos, e a tentativa de
soluciona-los, toma grande parte do trabalho dos teóricos, cegando-os
dogmaticamente, impedindo-os de enxergarem uma série de fatos e dados
astronômicos.
1- O espaço onde está contido nosso universo não
é formado por vácuo total.
Os fatos e dados
astronômicos:
Segundo o chefe do escritório de assuntos relacionados a
meteoritos da Nasa, Bill Cooke, todos os dias cerca de 80 toneladas de material
espacial entram na atmosfera terrestre.
Esse material espacial, vaga livremente dentro de nosso
sistema estelar e é formado por partículas: fótons, átomos e moléculas,
micrometeoritos do tamanho de pó, e meteoritos de vários tipos de matéria e
tamanhos.
Supõe-se que todos os outros planetas em nosso sistema, além
de nossa própria estrela, também são constantemente bombardeados por esse
material existente e abundante, que é atraído pela gravidade do sol, dos
planetas e satélites.
Uma vez que o nosso sistema estelar foi formado a supostos 4,5 bilhões de anos, podemos fazer uma estimativa do gigantesco volume de
material que não formou planetas e satélites e que ainda está vagando dentro de
nosso sistema estelar, demonstrando que não existe vácuo total dentro de nosso
sistema.
Além dos materiais que vagam dentro de nosso sistema, existem
muito mais materiais constantemente vagando pelo espaço fora de nosso sistema,
tais materiais são lançados pelas supernovas.
Supernovas
A energia e matéria
liberada durante a explosão de uma supernova é tão gigantesca que a estrela
será mais luminosa do que toda a galáxia a que pertence por alguns dias.
Supernovas podem ser vistas em galáxias próximas da nossa, uma vez a cada 100
anos, aproximadamente. Por conseguinte, se procuramos por supernovas em 100
galáxias, esperamos encontrar, em média, um evento de supernova por ano.
Se o nosso universo,
existe a pelo menos supostos 13,8 bilhões de anos, e existe só no universo observável
mais de 150 bilhões de galáxias, sem contar aquelas que ainda não detectamos, a
possibilidade mínima de uma supernova explodir a cada ano é uma estimativa
simplória e irreal, devem existir alguns milhões, ou até mesmo, bilhões de
supernovas explodindo a cada ano.
Essas supernovas ao
explodirem, lançam ao espaço, em todas as direções, toneladas de matéria, a
matéria constante em qualquer tabela periódica.
Parte dessa matéria vaga
pelo universo até chegar ao nosso sistema estelar, e passa a fazer parte do
nosso sistema.
Essa matéria lançada
por cada uma das milhões de supernovas a cada ano, viaja pelo espaço, por todo o
universo, impossibilitando a existência do vácuo.
Matemáticos, calculem.
2-
Fótons possuem massa quase irrisória.
Se no experimento, detectarmos a curvatura da luz, e essa
curvatura puder ser explicada, baseada na física clássica, teremos que admitir
que o fóton possua massa, irrisória, mas possui.
Já há, inclusive, alguns pesquisadores experimentalistas,
tentando calcular o volume irrisório dessa massa.
3- Não é a massa que curva a trajetória da
luz, consequentemente, não é ela que gera a força gravitacional, aliás, a gravidade não existe.
Através do experimento, procurei demonstrar que não é a
massa a responsável pela curvatura da luz e pela força gravitacional, a
responsável é outra coisa, algo quantificável, medível e demonstrável.
4- Não existe deformação espaço/temporal.
Uma vez que através da análise dos dados coletados,
demonstrando que a massa não é a responsável pela curvatura da luz e pela
gravitação, posso tranquilamente descartar a hipótese do tecido
espaço/temporal e da gravitação.
Antes de explicar o experimento, sei que algumas pessoas
tentarão invalida-lo, pois, o experimento será efetuado na superfície do
planeta e que por isso, o experimento estaria sob o efeito da suposta gravidade
da Terra.
Contudo, a própria Terra, sofre efeito da suposta gravidade do Sol,
dos Planetas e dos satélites.
Além disso, o nosso próprio sistema estelar sofre a suposta influência
da gravidade de nosso centro galáctico, a Via Láctea, que por sua vez, sofre a suposta influência de outras galáxias e do Grande Atrator.
São influências afetando outras influências, gerar mais uma suposta influência não invalida o experimento. Se fosse assim, todos os tipos de
experimentos criados e efetuados na superfície de nosso planeta, para os mais
variados fins, precisariam ser invalidados.
Então, vamos à elaboração do experimento:
2) Local,
materiais e montagem dos materiais utilizados.
Para a elaboração e efetivação do experimento, foi
necessária a utilização de um espaço coberto e fechado, com 30 metros de comprimento
por 08 metros de largura, com altura de 4 metros.
Materiais:
Foram utilizados os seguintes materiais:
01 emissor de feixes concentrados de luz, com potência
suficiente para que o feixe não se degrade ao atingir a distância de 30 metros
do emissor, mantendo-se coeso e uniforme.
01 motor da alta rotação, com velocidade regulável, podendo
girar o seu eixo com a menor ou a maior velocidade de forma escalar, através de
relés de comando. Esse motor pode girar seu eixo de rotação tanto para a
esquerda, quanto para a direita. O motor foi montado de forma que seu eixo
giratório ficasse na vertical.
02 esferas metálicas com superfície áspera, com diâmetro de
30 cm, sendo uma delas oca e a outra maciça, contendo cada uma, um furo em
rosca com trava de parafusamento, para que elas se fixem firmemente no eixo do
motor.
02 esferas metálicas com superfície áspera, com diâmetro de
10 cm, sendo uma delas oca e a outra maciça, contendo cada uma, um furo em
rosca com trava de parafusamento, para que elas se fixassem firmemente no eixo
do motor.
01 tela computadorizada para medir o local onde o fixe de
luz se encontrava ao percorrer o fim da distância, detectando se esse feixe
mudaria sua posição inicial e o ângulo de curvatura do feixe, caso ele mudasse
de posição.
01 tripé pesado para fixar o emissor, de forma que seu feixe
coincidisse com a altura do equador de cada esfera montada.
O emissor foi montado com seu feixe direcionado a poucos
milímetros de distância do equador de cada esfera.
Esquema de montagem: (clique na imagem para ampliar)
3)- Observação do
experimento, utilizando vários testes repetitivos.
Após montar, testar e calibrar todos os equipamentos,
passamos finalmente, à execução do experimento.
Iniciamos o experimento, usando a esfera maciça de 30 cm de
diâmetro.
Acionamos o feixe de luz e marcamos a posição inicial de
impacto do mesmo, na tela.
Acionamos o motor de forma a girar a esfera no sentido
horário com a rotação de 1800 RPM (rotação por minuto).
Depois de alguns segundos, notamos que houve uma pequena
mudança de desvio no grau de impacto do feixe, curvando a trajetória da luz, direcionando-a
para a direita:
(clique na imagem para ampliar)
Esse grau foi medido da distância do feixe enquanto passava
próximo ao equador da esfera, até seu ponto de impacto na tela.
Desligamos o motor e percebemos que o feixe ainda continuava
formando ângulo, e que, este ângulo foi diminuindo com o tempo, mesmo após a
esfera ter parado de girar.
Depois de algum tempo, o feixe retornou à sua marcação
inicial.
Deduzimos que tal fato ocorreu porque, apesar da esfera ter
parado seu movimento, a atmosfera contida no local do experimento, havia
começado a girar em torno da esfera, e que, o giro dessa atmosfera, permaneceu
por algum tempo após a esfera ter parado, até finalmente se estabilizar,
sessando seu movimento atmosférico no local.
Religamos o motor, aumentando a velocidade de rotação para 3600
RPM (rotações por minuto) e notamos que o feixe aumentou um pouco mais o seu
grau de desvio.
Coletamos os dados e substituímos a esfera maciça, pela
esfera de mesmo tamanho, só que oca.
Recalibramos os equipamentos e repetimos o mesmo experimento
anterior.
Verificamos que independente de a esfera ser maciça ou oca,
os mesmos resultados de angulação na trajetória do feixe foram observados nas
duas velocidades testadas.
Refizemos o experimento, desta vez utilizando as duas
esferas menores, sendo uma maciça e outra oca.
Reposicionamos o emissor de forma a ficar a poucos
milímetros em relação ao equador das esferas menores e recalibramos todos os
equipamentos.
Refizemos o experimento e obtivemos novos resultados na
curvatura do feixe, elas foram maiores do que os obtidos nos experimentos
anteriores, usando esferas maiores.
Deduzimos que, apesar do motor rotacionar nas mesmas
velocidades em RPM, esta rotação está baseada no cálculo sobre seu eixo de
rotação imaginário mínimo, quando acrescentamos esferas ao experimento, os
eixos a serem computados, tornam-se os eixos equatoriais das esferas e não mais
o eixo do próprio motor, tal rotação torna-se maior usando-se esferas
menores, e torna-se menor nas esferas maiores.
As esferas pequenas tem um grau de rotação em torno de seus
eixos equatoriais, de 05 cm, e as esferas maiores, tem um eixo de rotação equatorial
de 15 cm.
Quanto maiores os eixos equatoriais, menores são os efeitos
de curvatura, quanto menores os eixos equatoriais, maiores são os efeitos de
curvatura.
O eixo de rotação dos motores tem a sua velocidade baseadas
em rotações por minuto, em torno de seu eixo imaginário, cujo eixo é baseado em
um raio de rotação equatorial de 0,05 cm (0,5 mm).
Quando acrescentamos ao eixo base do motor, uma esfera, o
raio de rotação a ser medido e seus efeitos, passam a ser o raio equatorial da
esfera e não mais o eixo imaginário do próprio eixo do motor.
Esquema
do Experimento 1A: (lique na imagem para ampliar)
Experimento 1A
No experimento 1A, posicionamos o emissor de feixes de luz,
de tal forma que seu feixe passasse bem próximo do equador da esfera, só que,
desta vez, fazendo com que ele passasse pelo lado direito do equador da esfera.
Observação do
experimento:
Repetimos todos os processos efetuados no Experimento 1 e
detectamos que os ângulos de curvatura do feixe, continuavam a ser sempre desviados
para a direita:
Nos 06 dias seguintes, repetimos todos os processos
experimentais, e obtivemos sempre os mesmos resultados.
4) Coleta
de dados e análise dos resultados.
Conclusões do
experimento:
Independentemente de usarmos esferas maciças ou ocas, a curvatura
do feixe de luz manteve sempre o mesmo grau de angulação alterado, e esse
ângulo também sofreu alterações em cada uma das duas velocidades em RPM usadas
em cada experimento.
Ao usarmos esferas menores, tanto maciças, quanto ocas, a
curvatura dos feixes foi um pouco maior do que a curvatura dos feixes
detectados quando usamos esferas maiores.
Ao usarmos um torque maior no eixo do motor, tais curvaturas
também aumentaram.
No experimento 1A, ao posicionarmos o emissor de feixe de
luz de forma que ele passasse próximo ao lado direito do equador da esfera, não
ouve mudança de direção no feixe de luz, ele continuou a fazer o mesmo desvio
para a direita, detectado nos experimentos anteriores.
Isso significa que não é a massa a responsável pela curvatura
do trajeto da luz e muito menos da geração da força gravitacional.
Se a massa fosse a responsável pelo desvio da trajetória da
luz, no Experimento 1A, deveríamos observar que a luz, mudaria o seu ângulo,
para a esquerda, e não para a direita.
Contudo, o desvio continuou a ser direcionado para a
direita, demonstrando que o desvio da luz, está relacionado com a direção em
que a esfera gira em seu torno do seu próprio eixo.
Para esse experimento, fizemos com que as esferas girassem no
sentido horário.
Se usássemos as esferas girando no sentido anti-horário,
detectaríamos que todos os desvios da luz, seriam direcionados para a esquerda.
A suposta força gravitacional é gerada pela velocidade com que um
corpo gire em torno de seu próprio eixo equatorial, esse giro faz com que toda
a matéria que se encontre à sua volta, gire também, gerando pressão, fazendo
com que essa pressão, forme uma atmosfera, mantendo os objetos na superfície
dessa esfera, fazendo-os girarem na mesma velocidade, gerando um efeito
gravitacional em cascata.
Essa velocidade não altera ou deforma o suposto tecido
espaço/temporal, pois, não existe tal tecido.
Uma vez que, ao parar a rotação das esferas, notou-se que o
ângulo do feixe continuou alterado, voltando para a sua posição inicial somente
após algum tempo, isso nos leva a conclusão que o feixe de luz é formado por
matéria, ou seja, fótons possuem massa, fótons são matéria e não energia, e
interagem com toda a matéria que está girando em torno da esfera.
Se a velocidade de rotação de uma esfera em torno de seu
eixo equatorial, curva a trajetória da luz, quanto maior a velocidade, maior
será a curvatura, até chegar ao ponto que a curvatura será tal que, a luz não
escapará do eixo equatorial da esfera, ficará girando em torno da esfera,
impedindo a continuidade de sua trajetória inicial em linha reta. Exatamente o
que ocorre com a luz, quando sua direção passa perto demais do eixo de rotação
de um buraco negro.
Podemos calcular a velocidade do eixo imaginário básico do
nosso Sol, pois sabemos a sua velocidade de rotação equatorial, o tamanho do
eixo equatorial e o tempo que esse eixo leva para completar uma volta inteira.
O raio equatorial do Sol, medido do seu centro até a sua
superfície, é de 696.000 km.
Ele completa uma volta em torno de seu próprio eixo em 25
dias.
Isso significa que o Sol gira em torno de seu eixo
equatorial a uma velocidade de 2,025 km por segundo, arredondando = 2 km por
segundo.
Com base nesses dados, podemos calcular qual a velocidade de
seu eixo imaginário se ele tiver um raio mínimo equatorial de 0,01 mm:
DS = 2pr = 2x 3,14 x 0,01 = 0,0628
DS = 0,0628 divididos por 2.160.000 (que é a quantidade de
segundos ao longo de 25 dias que o Sol leva para completar uma volta em torno
de seu raio equatorial) veremos que o eixo equatorial de 0.05 mm, gira a uma
velocidade de 2.907.407 Km por segundo.
Hoje, já desenvolvemos motores que atingem de 500 mil até 01
milhão de RPM (rotações por minuto), calculando-se o eixo equatorial de 0,05
mm. Se for possível desenvolvermos motores mais potentes ainda, e usa-los nesses
experimentos, poderemos aqui mesmo, na superfície da Terra, dentro de
laboratórios, observar os efeitos de uma estrela pulsar, por exemplo, e até
mesmo os efeitos de um buraco negro, calculando a sua velocidade de rotação
equatorial.
Um buraco negro é um nome infeliz, que gera uma série de percepções erradas sobre o nome. Um buraco negro nada mais é do que uma estrela cuja velocidade de rotação em torno de seu eixo é tão rápida, que consegue aprisionar os fótons de luz. Assim sendo, o nome deveria ser mudado para: Estrela Negra, e não, buraco negro.
Um buraco negro é um nome infeliz, que gera uma série de percepções erradas sobre o nome. Um buraco negro nada mais é do que uma estrela cuja velocidade de rotação em torno de seu eixo é tão rápida, que consegue aprisionar os fótons de luz. Assim sendo, o nome deveria ser mudado para: Estrela Negra, e não, buraco negro.
Contudo, com base nos dados do experimento desenvolvido,
poderemos criar programas computacionais que podem gerar dados precisos sobre o
comportamento de vários tipos de estrelas e sobre o real comportamento do
universo.
Calculem matemáticos, calculem. A Física clássica, é que
resolverá todas as questões.
É claro que a Física clássica possui alguns erros teóricos como por exemplo, a suposta força gravitacional,
mas esses erros foram causados por erros de interpretação sobre alguns
resultados observacionais.
A física clássica tenta descrever as leis da natureza, e as
leis da natureza não são complexas, muito pelo contrário, são simples.
6) Criação de novos experimentos a serem
realizados.
Infelizmente esses novos experimentos levarão muito tempo
para serem montados, pois, aqui no Brasil, não existem financiamentos e investimentos
para pesquisadores que não possuem doutorado em áreas que você não seja
formado, específicas, fora de sua própria área.
No meu caso, minha formação é em Marketing/Propaganda, e por isso, não
posso requerer verbas para efetuar experimentos que estejam completamente fora
da minha área de atuação acadêmica.
Já até cogitei em ingressar para um curso na área de exatas,
mas, pensando bem, qual a vantagem em cursar uma área onde, os mestres
doutrinam, em vez de estimularem os alunos a questionarem certos dogmas
científicos e lhes ensinarem a desenvolverem a lógica e a razão para pensar e
aprenderem Filosofia, para buscar e criar outras hipóteses, outros
experimentos? Esses cursos enterram seus alunos dentro de caixinhas,
impedindo-os de observarem as leis da natureza, mostram-lhes uma realidade que
não existe, só existem no papel.
Não, obrigado, prefiro continuar em minha área.
Contudo, deixo aqui os esquemas para novos experimentos,
quem sabe algum pesquisador no exterior, se interesse em obter recursos para
monta-los e testa-los, porque no Brasil, tais experimentos nem seriam
cogitados, pois vão contra o establishment doutrinário fincado a ferro e fogo
nas cabeças dos nossos pobres cientistas.
Experimentos 2 e 3
Esses experimentos serão montados para verificar a
veracidade da lei que informa que a gravidade se propaga na velocidade da luz e
sobre a lei de uma razão de atração onde: dois corpos se atraem mutuamente com
uma força que é proporcional à massa de cada um deles e inversamente
proporcional ao quadrado da distância que separa esses corpos.
Tendo demonstrado através do experimento 1, que não é a
massa que gera a força gravitacional e que a força gravitacional não existe, elaborei outro experimento para comprovar
se realmente a gravidade se propaga na velocidade da luz.
Experimento 2:
Para isso, serão utilizados os seguintes materiais e local:
Uma área coberta, fechada e totalmente selada, de 30 metros
de largura por 30 metros de comprimento, com 15 metros de altura.
01 motor da alta rotação, com velocidade regulável, podendo
girar o seu eixo com a menor ou a maior velocidade de forma escalar, através de
relés de comando. Esse motor pode girar seu eixo de rotação tanto para a
esquerda, quanto para a direita. O motor será montado de forma que seu eixo
giratório fique na posição vertical e será posicionado no meio do local.
02 esferas metálicas com superfície áspera, com diâmetro de
30 cm, sendo uma delas oca e a outra maciça, contendo cada uma, um furo em
rosca com trava de parafusamento para que elas se fixem firmemente no eixo do
motor.
Uma série de 592 mini-detectores de velocidade, que serão
posicionados do lado direito e do lado esquerdo das esferas, cobrindo cada lado,
a metade da distância interna do local.
Esses detectores serão posicionados a cada 05 cm, um do
outro, das paredes laterais até as esferas.
Três séries de 280 mini-detectores de velocidade cada um,
que serão posicionados acima das esferas, cobrindo a atura do teto até as
esferas.
Esses detectores serão posicionados a cada 05 cm, um do
outro, do teto até as esferas.
Depois de o ambiente ter sido todo montado, preparado e
lacrado, inundaremos o recinto com grande quantidade de vapor de iodo, para
observarmos o experimento.
Esquema de montagem
do experimento, vista de cima:
(clique na imagem para ampliar)
Esquema de montagem
do experimento, vista lateral:
Previsões sobre os
resultados do experimento.
Uma vez que, foi demonstrada que não é a massa a responsável
pela geração da gravidade, mas sim, que é a velocidade com que um objeto se
desloca em torno de seu próprio eixo equatorial, e que, esse objeto não depende
de seu tamanho ou massa para gerar o efeito, através da coleta dos dados
obtidos pelos sensores de velocidade, poderemos observar que a gravidade não se
propaga na velocidade da luz.
Notaremos que a propagação da velocidade do suposto efeito gravitacional,
se estenderá gradualmente, fazendo com que a atmosfera do local comece a girar
em torno da esfera, sendo que, a atmosfera formará camadas de faixas de
velocidade. As camadas mais próximas das esferas serão mais espeças e mais
velozes, e as camadas mais distantes, serão mais lentas e menos espeças.
Isso acontece porque, quanto mais afastada do eixo
imaginário da esfera, maior será o eixo imaginário medido de cada faixa da
esfera.
Os sensores colocados acima da esfera, posicionadas em seu
polo, demonstrará que essas velocidades são menores que as velocidades medidas
em seu equador e esse efeito gerará um novo efeito, a ser visto no experimento
3.
Experimento 3:
Nesse experimento utilizaremos todo o esquema já montado
para o experimento 2, para observarmos se realmente a suposta gravidade se propaga através
de uma força que é proporcional à massa e inversamente proporcional ao quadrado
da distância que separa essa massa da atmosfera.
Previsões sobre os
resultados do experimento.
Como já comprovei que não é a massa ou o tamanho dela que
gera a suposta força gravitacional, mas sim, a velocidade dessa massa em torno de seu
próprio eixo, independente de seu tamanho, eu tenho sérias dúvidas se realmente essa
massa geraria uma força que é proporcional à massa e inversamente proporcional
ao quadrado da distância que separa essa massa do restante do ambiente, e que
essa força se manteria proporcionalmente sem mudanças enquanto se propaga.
Através da observação e análise do experimento, tiraremos
definitivamente essa dúvida.
Experimentos feitos em câmaras de vácuo, onde foram soltos:
um martelo e uma pena - foram decisivos para demonstrar que ambos atingiram o
solo no mesmo momento. Se os objetos atingiram o solo no mesmo momento, isso
significa que a massa não gera uma força que é proporcional à massa, se assim
fosse, os objetos atingiriam o solo em momentos diferentes, pois, possuem
massas diferentes.
Além do mais, suponho que essa força inversamente
proporcional ao quadrado da distância, esteja formulada de forma incorreta,
pois, a força é proporcional à distância do eixo equatorial, e observamos isso
no nosso próprio sistema estelar: planetas mais próximos do eixo equatorial do
sol orbitam em torno da estrela mais rapidamente, e planetas mais afastados, orbitam
mais vagarosamente.
Se calcularmos os eixos dessas orbitas, e não os eixos equatoriais
dos planetas contidos nessas órbitas, veremos que suas velocidades estão de
acordo com as distancias do eixo equatorial do Sol.
Além disso, os planetas que
orbitam mais próximos do Sol, possuem velocidades em torno de seus próprios eixos
equatoriais, sendo mais rápidas, dessa forma, tal velocidade equilibra a proximidade
do eixo equatorial do Sol, evitando que esses planetas próximos sejam tragados
para dentro da estrela.
Ou seja, a suposta gravidade é um efeito em cascata do movimento
giratório de um objeto em torno de seu próprio eixo equatorial, esse movimento,
aliado a pressão que atrai a matéria que está à sua volta, forma camadas
orbitais.
E, um segundo efeito que observaremos, será a contração de
toda a nuvem de matéria girando em torno da esfera.
Essa contração será causada pela diferença entre a
velocidade no equador da esfera, com a velocidade menor acorrendo nos polos da
esfera.
Isso fará com que a nuvem de matéria, que por um tempo
envolveu toda a esfera, comece a se mover e formar um disco de densa matéria em
torno do equador da esfera.
Esse movimento é crucial para a formação de aglomerados de
matéria que serão os responsáveis para a formação de corpos estelares.
E é justamente isso que podemos observar em galáxias em
vários estágios de formação, e até mesmo, na formação de um sistema estelar.
São padrões naturais simples que se repetem, do micro ao macro.
Esquemas sobre a
observação desses efeitos:
Estágio 1: A nuvem de
gás que estava preenchendo todo o ambiente do experimento, começa a formar uma nuvem esferoidal em torno da esfera.
Estágio 2: Depois de
algum tempo, a nuvem começará a mudar lentamente seu formato, sendo compactada,
forçando-a a tornar-se um esferoide oblate.
Esse efeito é causado pelas diferenças de velocidade da esfera: A velocidade é maior no equador da esfera, e a velocidade é menor nos pólos da esfera.
Esse efeito é causado pelas diferenças de velocidade da esfera: A velocidade é maior no equador da esfera, e a velocidade é menor nos pólos da esfera.
Estágio 3: O formato esferoide
oblate, deforma-se cada vez mais.
Estágio 4: O formato esferoide
oblate, começa a tornar-se um formato discoide em torno da esfera.
Estágio 5: Estágio
final: A nuvem adquire o formato totalmente discoide.
Todo esse processo que faz com que a nuvem de matéria, mude de seu formato esferóide, para o formato discóide, é responsável pela aglutinação da matéria que formará, por exemplo, todos os planetas que giram em torno de uma estrela. E esse padrão de formação é repetitivo e simples, podemos observa-lo inclusive, na formação de galáxias, e até mesmo, na formação de nosso universo.
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o quão simples as leis da natureza são?
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contido no livro:
Os padrões Repetitivos da Natureza.
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Clube dos Autores:
Ah, só um aviso aos
incautos: Todos os textos e experimentos de minha autoria, contidos neste Blog estão registrados sob a proteção
dos Direitos Autorais garantidos pelas Orgs: Creative Commons e Safe Creative.
E agora, um aviso aos críticos: Criticar é
fácil, principalmente quando você não refez os experimentos e analisou os
resultados, ou, alegar autoridade afirmando que: “Não é isso o que foi
comprovadamente e cientificamente testado por outros pesquisadores”, ou que, “não
está escrito em livros de física”, ou, alegar que professores não lhe ensinaram
dessa forma, ou então, alegar que as fórmulas e equações matemáticas não
mentem, ou, alegar que eu não entendo absolutamente nada sobre Física quântica,
(ainda mais sabendo que o próprio Feynman afirmou que ele próprio não entendia
a quântica), ou, alegar que não sou formado em física ou matemática, ou ainda,
invocar a “santidade” de algum pesquisador ganhador de algum Nobel, para tentar
validar sua crítica.
Todas essas alegações
cheiram a dogmatismo...
Você quer criticar?
Então, antes, refaça
o experimentos 01 e 01A, e tire as suas próprias conclusões, primeiramente...
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