quinta-feira, 25 de setembro de 2014

A massa não curva a trajetória da luz, consequentemente, não gera a força gravitacional, não deforma o suposto tecido espaço/tempo. A repetição e análise de um experimento em laboratório podem comprovar estas afirmações.




Autor do texto, elaborador e executor do experimento: Roberto das Neves



Uma das observações experimentais que “comprovou” as teorias de Einstein, em que, ele afirmava tal qual Newton, que a força gravitacional é gerada pela massa, e que, grandes massas deformariam um suposto tecido espaço/temporal, sendo que, tal deformação poderia ser observada quando a luz de uma estrela viajando pelo espaço, poderia sofrer desvios de curvatura em sua trajetória ao passar muito próxima de outra estrela, foi efetuada em 1919.

Em 1919, durante um eclipse, constatou-se que realmente a luz de uma estrela, passando muito próxima de nossa estrela, o Sol, sofreu um desvio de curvatura em sua trajetória.

Essa observação “comprovaria cientificamente” que, realmente, a massa gera a força gravitacional e que grandes massas curvariam, deformariam e até mesmo dilatariam o espaço e o tempo.

Com essa observação, começou-se a se afirmar que: “A massa, que gera a força gravitacional, diz ao espaço e ao tempo, a se dilatarem e se deformarem, e o espaço e o tempo, dizem a luz, como ela deve se curvar”.

A questão é que, muitas vezes, tiram-se conclusões precipitadas e erradas sobre o resultado de uma observação experimental.

Observaram um experimento, e dessa observação, acreditaram que ela confirmaria uma hipótese.
Nem lhes passou pela cabeça que, o resultado observacional, poderia confirmar outras hipóteses, que seriam completamente contrarias a afirmação da hipótese original.

Em outras palavras: comprovaram cientificamente uma hipótese, porque estavam predispostas a crerem nessa hipótese, de forma que, essa crença tornou-se uma fé, um dogma em relação à hipótese inicial, cegando-as para outros experimentos e outras hipóteses.

A única forma de sanar esse problema é criar um experimento que não está direcionado para a conclusão esperada pela hipótese inicial, e, da observação e análise criteriosa dos resultados do experimento, que deverá ser repetido várias vezes e por vários pesquisadores, em vários laboratórios, e usando a lógica e a razão, encontrar outras respostas, que geram outras hipóteses.


Descrição do experimento:

   1)      Elaboração do experimento. Análise prévia para basear a montagem do experimento.  
   2)      Local, materiais e montagem dos materiais utilizados.
   3)      Observação do experimento, utilizando vários testes repetitivos.
   4)      Coleta de dados e análise dos resultados.
   5)      Criação de novos experimentos a serem realizados.

   1)      A Elaboração do experimento. Análise prévia para basear a montagem do experimento:

Segundo as hipóteses da física atual, mais conhecida como Física Quântica:

1-Declara-se que o espaço é formado por vácuo total,
2-Fótons não possuem massa,
3-Massas são responsáveis pela geração da força gravitacional,
4-Grandes massas deformam um alegado tecido espaço/temporal,
5-Essa deformação pode ser detectada quando observamos a curvatura da trajetória da luz de uma estrela, que esteja viajando pelo espaço, e que passem próximas de nossa estrela, o sol.
6- Todas essas diretrizes, estão embasadas na teoria da relatividade de Albert Einstein.
7- A partir desses princípios, toda uma nova estrutura para a física moderna foi instaurada.
8- Essa nova física gera uma série de paradoxos, que, equivocadamente, pesquisadores não experimentalistas, acreditam que podem ser solucionados através de novas hipóteses baseadas na elaboração de novas equações matemáticas, a partir de velhas equações.

Então, baseado na física clássica, decidi elaborar um novo experimento, firmado nos seguintes princípios hipotéticos:

1-O espaço onde está contido nosso universo não é formado por vácuo.
2- Fótons possuem massa quase irrisória.
3-Não é a massa que gera a força gravitacional, a força gravitacional não existe.
4- Não existe deformação espaço/temporal.
5- A massa não curva a trajetória da luz.

As deduções que apontam para a existência do suposto tecido espaço/temporal foram baseadas em erros de interpretação sobre os dados coletados em pouquíssimos experimentos, pois, essas interpretações eram baseadas na crença que tal deformação espaço/temporal e a gravidade, realmente existiriam. Essas interpretações geram cada vez mais paradoxos, e a tentativa de soluciona-los, toma grande parte do trabalho dos teóricos, cegando-os dogmaticamente, impedindo-os de enxergarem uma série de fatos e dados astronômicos.

   1-      O espaço onde está contido nosso universo não é formado por vácuo total.

Os fatos e dados astronômicos:

Segundo o chefe do escritório de assuntos relacionados a meteoritos da Nasa, Bill Cooke, todos os dias cerca de 80 toneladas de material espacial entram na atmosfera terrestre.

Esse material espacial, vaga livremente dentro de nosso sistema estelar e é formado por partículas: fótons, átomos e moléculas, micrometeoritos do tamanho de pó, e meteoritos de vários tipos de matéria e tamanhos.

Supõe-se que todos os outros planetas em nosso sistema, além de nossa própria estrela, também são constantemente bombardeados por esse material existente e abundante, que é atraído pela gravidade do sol, dos planetas e satélites.

Uma vez que o nosso sistema estelar foi formado a supostos 4,5 bilhões de anos, podemos fazer uma estimativa do gigantesco volume de material que não formou planetas e satélites e que ainda está vagando dentro de nosso sistema estelar, demonstrando que não existe vácuo total dentro de nosso sistema.
Além dos materiais que vagam dentro de nosso sistema, existem muito mais materiais constantemente vagando pelo espaço fora de nosso sistema, tais materiais são lançados pelas supernovas.

Supernovas

A energia e matéria liberada durante a explosão de uma supernova é tão gigantesca que a estrela será mais luminosa do que toda a galáxia a que pertence por alguns dias. Supernovas podem ser vistas em galáxias próximas da nossa, uma vez a cada 100 anos, aproximadamente. Por conseguinte, se procuramos por supernovas em 100 galáxias, esperamos encontrar, em média, um evento de supernova por ano.

Se o nosso universo, existe a pelo menos supostos 13,8 bilhões de anos, e existe só no universo observável mais de 150 bilhões de galáxias, sem contar aquelas que ainda não detectamos, a possibilidade mínima de uma supernova explodir a cada ano é uma estimativa simplória e irreal, devem existir alguns milhões, ou até mesmo, bilhões de supernovas explodindo a cada ano.

Essas supernovas ao explodirem, lançam ao espaço, em todas as direções, toneladas de matéria, a matéria constante em qualquer tabela periódica. 

Parte dessa matéria vaga pelo universo até chegar ao nosso sistema estelar, e passa a fazer parte do nosso sistema.

Essa matéria lançada por cada uma das milhões de supernovas a cada ano, viaja pelo espaço, por todo o universo, impossibilitando a existência do vácuo.

Matemáticos, calculem.

   2-      Fótons possuem massa quase irrisória.

Se no experimento, detectarmos a curvatura da luz, e essa curvatura puder ser explicada, baseada na física clássica, teremos que admitir que o fóton possua massa, irrisória, mas possui.
Já há, inclusive, alguns pesquisadores experimentalistas, tentando calcular o volume irrisório dessa massa.

   3-      Não é a massa que curva a trajetória da luz, consequentemente, não é ela que gera a força gravitacional, aliás, a gravidade não existe.

Através do experimento, procurei demonstrar que não é a massa a responsável pela curvatura da luz e pela força gravitacional, a responsável é outra coisa, algo quantificável, medível e demonstrável.

   4-      Não existe deformação espaço/temporal.

Uma vez que através da análise dos dados coletados, demonstrando que a massa não é a responsável pela curvatura da luz e pela gravitação, posso tranquilamente descartar a hipótese do tecido espaço/temporal e da gravitação.

Antes de explicar o experimento, sei que algumas pessoas tentarão invalida-lo, pois, o experimento será efetuado na superfície do planeta e que por isso, o experimento estaria sob o efeito da suposta gravidade da Terra.

Contudo, a própria Terra, sofre efeito da suposta gravidade do Sol, dos Planetas e dos satélites.
Além disso, o nosso próprio sistema estelar sofre a suposta influência da gravidade de nosso centro galáctico, a Via Láctea, que por sua vez, sofre a suposta influência de outras galáxias e do Grande Atrator.

São influências afetando outras influências, gerar mais uma suposta influência não invalida o experimento. Se fosse assim, todos os tipos de experimentos criados e efetuados na superfície de nosso planeta, para os mais variados fins, precisariam ser invalidados.

Então, vamos à elaboração do experimento:

2)         Local, materiais e montagem dos materiais utilizados.

Para a elaboração e efetivação do experimento, foi necessária a utilização de um espaço coberto e fechado, com 30 metros de comprimento por 08 metros de largura, com altura de 4 metros.

Materiais:

Foram utilizados os seguintes materiais:

01 emissor de feixes concentrados de luz, com potência suficiente para que o feixe não se degrade ao atingir a distância de 30 metros do emissor, mantendo-se coeso e uniforme.

01 motor da alta rotação, com velocidade regulável, podendo girar o seu eixo com a menor ou a maior velocidade de forma escalar, através de relés de comando. Esse motor pode girar seu eixo de rotação tanto para a esquerda, quanto para a direita. O motor foi montado de forma que seu eixo giratório ficasse na vertical.

02 esferas metálicas com superfície áspera, com diâmetro de 30 cm, sendo uma delas oca e a outra maciça, contendo cada uma, um furo em rosca com trava de parafusamento, para que elas se fixem firmemente no eixo do motor.

02 esferas metálicas com superfície áspera, com diâmetro de 10 cm, sendo uma delas oca e a outra maciça, contendo cada uma, um furo em rosca com trava de parafusamento, para que elas se fixassem firmemente no eixo do motor.

01 tela computadorizada para medir o local onde o fixe de luz se encontrava ao percorrer o fim da distância, detectando se esse feixe mudaria sua posição inicial e o ângulo de curvatura do feixe, caso ele mudasse de posição.

01 tripé pesado para fixar o emissor, de forma que seu feixe coincidisse com a altura do equador de cada esfera montada.

O emissor foi montado com seu feixe direcionado a poucos milímetros de distância do equador de cada esfera.


Esquema de montagem: (clique na imagem para ampliar)


3)- Observação do experimento, utilizando vários testes repetitivos.

Após montar, testar e calibrar todos os equipamentos, passamos finalmente, à execução do experimento.
Iniciamos o experimento, usando a esfera maciça de 30 cm de diâmetro.

Acionamos o feixe de luz e marcamos a posição inicial de impacto do mesmo, na tela.

Acionamos o motor de forma a girar a esfera no sentido horário com a rotação de 1800 RPM (rotação por minuto).

Depois de alguns segundos, notamos que houve uma pequena mudança de desvio no grau de impacto do feixe, curvando a trajetória da luz, direcionando-a para a direita:

                                                    (clique na imagem para ampliar)



Esse grau foi medido da distância do feixe enquanto passava próximo ao equador da esfera, até seu ponto de impacto na tela.

Desligamos o motor e percebemos que o feixe ainda continuava formando ângulo, e que, este ângulo foi diminuindo com o tempo, mesmo após a esfera ter parado de girar.

Depois de algum tempo, o feixe retornou à sua marcação inicial.

Deduzimos que tal fato ocorreu porque, apesar da esfera ter parado seu movimento, a atmosfera contida no local do experimento, havia começado a girar em torno da esfera, e que, o giro dessa atmosfera, permaneceu por algum tempo após a esfera ter parado, até finalmente se estabilizar, sessando seu movimento atmosférico no local.

Religamos o motor, aumentando a velocidade de rotação para 3600 RPM (rotações por minuto) e notamos que o feixe aumentou um pouco mais o seu grau de desvio.

Coletamos os dados e substituímos a esfera maciça, pela esfera de mesmo tamanho, só que oca.
Recalibramos os equipamentos e repetimos o mesmo experimento anterior.

Verificamos que independente de a esfera ser maciça ou oca, os mesmos resultados de angulação na trajetória do feixe foram observados nas duas velocidades testadas.

Refizemos o experimento, desta vez utilizando as duas esferas menores, sendo uma maciça e outra oca.

Reposicionamos o emissor de forma a ficar a poucos milímetros em relação ao equador das esferas menores e recalibramos todos os equipamentos.

Refizemos o experimento e obtivemos novos resultados na curvatura do feixe, elas foram maiores do que os obtidos nos experimentos anteriores, usando esferas maiores.

Deduzimos que, apesar do motor rotacionar nas mesmas velocidades em RPM, esta rotação está baseada no cálculo sobre seu eixo de rotação imaginário mínimo, quando acrescentamos esferas ao experimento, os eixos a serem computados, tornam-se os eixos equatoriais das esferas e não mais o eixo  do próprio motor,  tal rotação torna-se maior usando-se esferas menores, e torna-se menor nas esferas maiores.

As esferas pequenas tem um grau de rotação em torno de seus eixos equatoriais, de 05 cm, e as esferas maiores, tem um eixo de rotação equatorial de 15 cm.

Quanto maiores os eixos equatoriais, menores são os efeitos de curvatura, quanto menores os eixos equatoriais, maiores são os efeitos de curvatura.

O eixo de rotação dos motores tem a sua velocidade baseadas em rotações por minuto, em torno de seu eixo imaginário, cujo eixo é baseado em um raio de rotação equatorial de 0,05 cm (0,5 mm).

Quando acrescentamos ao eixo base do motor, uma esfera, o raio de rotação a ser medido e seus efeitos, passam a ser o raio equatorial da esfera e não mais o eixo imaginário do próprio eixo do motor.



Experimento 1A

No experimento 1A, posicionamos o emissor de feixes de luz, de tal forma que seu feixe passasse bem próximo do equador da esfera, só que, desta vez, fazendo com que ele passasse pelo lado direito do equador da esfera.

Esquema do Experimento 1A: (lique na imagem para ampliar)


Observação do experimento:


Repetimos todos os processos efetuados no Experimento 1 e detectamos que os ângulos de curvatura do feixe, continuavam a ser sempre desviados para a direita:





 

Nos 06 dias seguintes, repetimos todos os processos experimentais, e obtivemos sempre os mesmos resultados.

4)         Coleta de dados e análise dos resultados.

Conclusões do experimento:

Independentemente de usarmos esferas maciças ou ocas, a curvatura do feixe de luz manteve sempre o mesmo grau de angulação alterado, e esse ângulo também sofreu alterações em cada uma das duas velocidades em RPM usadas em cada experimento.

Ao usarmos esferas menores, tanto maciças, quanto ocas, a curvatura dos feixes foi um pouco maior do que a curvatura dos feixes detectados quando usamos esferas maiores.

Ao usarmos um torque maior no eixo do motor, tais curvaturas também aumentaram.



No experimento 1A, ao posicionarmos o emissor de feixe de luz de forma que ele passasse próximo ao lado direito do equador da esfera, não ouve mudança de direção no feixe de luz, ele continuou a fazer o mesmo desvio para a direita, detectado nos experimentos anteriores.

Isso significa que não é a massa a responsável pela curvatura do trajeto da luz e muito menos da geração da força gravitacional.



Se a massa fosse a responsável pelo desvio da trajetória da luz, no Experimento 1A, deveríamos observar que a luz, mudaria o seu ângulo, para a esquerda, e não para a direita.

Contudo, o desvio continuou a ser direcionado para a direita, demonstrando que o desvio da luz, está relacionado com a direção em que a esfera gira em seu torno do seu próprio eixo.

Para esse experimento, fizemos com que as esferas girassem no sentido horário.

Se usássemos as esferas girando no sentido anti-horário, detectaríamos que todos os desvios da luz, seriam direcionados para a esquerda.  

A suposta força gravitacional é gerada pela velocidade com que um corpo gire em torno de seu próprio eixo equatorial, esse giro faz com que toda a matéria que se encontre à sua volta, gire também, gerando pressão, fazendo com que essa pressão, forme uma atmosfera, mantendo os objetos na superfície dessa esfera, fazendo-os girarem na mesma velocidade, gerando um efeito gravitacional em cascata.

Essa velocidade não altera ou deforma o suposto tecido espaço/temporal, pois, não existe tal tecido.

Uma vez que, ao parar a rotação das esferas, notou-se que o ângulo do feixe continuou alterado, voltando para a sua posição inicial somente após algum tempo, isso nos leva a conclusão que o feixe de luz é formado por matéria, ou seja, fótons possuem massa, fótons são matéria e não energia, e interagem com toda a matéria que está girando em torno da esfera.

Se a velocidade de rotação de uma esfera em torno de seu eixo equatorial, curva a trajetória da luz, quanto maior a velocidade, maior será a curvatura, até chegar ao ponto que a curvatura será tal que, a luz não escapará do eixo equatorial da esfera, ficará girando em torno da esfera, impedindo a continuidade de sua trajetória inicial em linha reta. Exatamente o que ocorre com a luz, quando sua direção passa perto demais do eixo de rotação de um buraco negro.

Podemos calcular a velocidade do eixo imaginário básico do nosso Sol, pois sabemos a sua velocidade de rotação equatorial, o tamanho do eixo equatorial e o tempo que esse eixo leva para completar uma volta inteira.

O raio equatorial do Sol, medido do seu centro até a sua superfície, é de 696.000 km. 

Ele completa uma volta em torno de seu próprio eixo em 25 dias.

Isso significa que o Sol gira em torno de seu eixo equatorial a uma velocidade de 2,025 km por segundo, arredondando = 2 km por segundo.

Com base nesses dados, podemos calcular qual a velocidade de seu eixo imaginário se ele tiver um raio mínimo equatorial de 0,01 mm:

DS = 2pr = 2x 3,14 x 0,01 = 0,0628

DS = 0,0628 divididos por 2.160.000 (que é a quantidade de segundos ao longo de 25 dias que o Sol leva para completar uma volta em torno de seu raio equatorial) veremos que o eixo equatorial de 0.05 mm, gira a uma velocidade de 2.907.407 Km por segundo.

Hoje, já desenvolvemos motores que atingem de 500 mil até 01 milhão de RPM (rotações por minuto), calculando-se o eixo equatorial de 0,05 mm. Se for possível desenvolvermos motores mais potentes ainda, e usa-los nesses experimentos, poderemos aqui mesmo, na superfície da Terra, dentro de laboratórios, observar os efeitos de uma estrela pulsar, por exemplo, e até mesmo os efeitos de um buraco negro, calculando a sua velocidade de rotação equatorial.

Um buraco negro é um nome infeliz, que gera uma série de percepções erradas sobre o nome. Um buraco negro nada mais é do que uma estrela cuja velocidade de rotação em torno de seu eixo é tão rápida, que consegue aprisionar os fótons de luz. Assim sendo, o nome deveria ser mudado para: Estrela Negra, e não, buraco negro.

Contudo, com base nos dados do experimento desenvolvido, poderemos criar programas computacionais que podem gerar dados precisos sobre o comportamento de vários tipos de estrelas e sobre o real comportamento do universo.

Calculem matemáticos, calculem. A Física clássica, é que resolverá todas as questões.

É claro que a Física clássica possui alguns erros teóricos como por exemplo, a suposta força gravitacional, mas esses erros foram causados por erros de interpretação sobre alguns resultados observacionais.

A física clássica tenta descrever as leis da natureza, e as leis da natureza não são complexas, muito pelo contrário, são simples.

   6)      Criação de novos experimentos a serem realizados.

Infelizmente esses novos experimentos levarão muito tempo para serem montados, pois, aqui no Brasil, não existem financiamentos e investimentos para pesquisadores que não possuem doutorado em áreas que você não seja formado, específicas, fora de sua própria área.

No meu caso, minha formação é em Marketing/Propaganda, e por isso, não posso requerer verbas para efetuar experimentos que estejam completamente fora da minha área de atuação acadêmica.

Já até cogitei em ingressar para um curso na área de exatas, mas, pensando bem, qual a vantagem em cursar uma área onde, os mestres doutrinam, em vez de estimularem os alunos a questionarem certos dogmas científicos e lhes ensinarem a desenvolverem a lógica e a razão para pensar e aprenderem Filosofia, para buscar e criar outras hipóteses, outros experimentos? Esses cursos enterram seus alunos dentro de caixinhas, impedindo-os de observarem as leis da natureza, mostram-lhes uma realidade que não existe, só existem no papel. 

Não, obrigado, prefiro continuar em minha área.

Contudo, deixo aqui os esquemas para novos experimentos, quem sabe algum pesquisador no exterior, se interesse em obter recursos para monta-los e testa-los, porque no Brasil, tais experimentos nem seriam cogitados, pois vão contra o establishment doutrinário fincado a ferro e fogo nas cabeças dos nossos pobres cientistas.

Experimentos 2 e 3

Esses experimentos serão montados para verificar a veracidade da lei que informa que a gravidade se propaga na velocidade da luz e sobre a lei de uma razão de atração onde: dois corpos se atraem mutuamente com uma força que é proporcional à massa de cada um deles e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa esses corpos.

Tendo demonstrado através do experimento 1, que não é a massa que gera a força gravitacional e que a força gravitacional não existe, elaborei outro experimento para comprovar se realmente a gravidade se propaga na velocidade da luz.

Experimento 2:

Para isso, serão utilizados os seguintes materiais e local:

Uma área coberta, fechada e totalmente selada, de 30 metros de largura por 30 metros de comprimento, com 15 metros de altura.

01 motor da alta rotação, com velocidade regulável, podendo girar o seu eixo com a menor ou a maior velocidade de forma escalar, através de relés de comando. Esse motor pode girar seu eixo de rotação tanto para a esquerda, quanto para a direita. O motor será montado de forma que seu eixo giratório fique na posição vertical e será posicionado no meio do local.

02 esferas metálicas com superfície áspera, com diâmetro de 30 cm, sendo uma delas oca e a outra maciça, contendo cada uma, um furo em rosca com trava de parafusamento para que elas se fixem firmemente no eixo do motor.

Uma série de 592 mini-detectores de velocidade, que serão posicionados do lado direito e do lado esquerdo das esferas, cobrindo cada lado, a metade da distância interna do local.

Esses detectores serão posicionados a cada 05 cm, um do outro, das paredes laterais até as esferas.

Três séries de 280 mini-detectores de velocidade cada um, que serão posicionados acima das esferas, cobrindo a atura do teto até as esferas.

Esses detectores serão posicionados a cada 05 cm, um do outro, do teto até as esferas.

Depois de o ambiente ter sido todo montado, preparado e lacrado, inundaremos o recinto com grande quantidade de vapor de iodo, para observarmos o experimento.


 Esquema de montagem do experimento, vista de cima:

                                                    (clique na imagem para ampliar)




Esquema de montagem do experimento, vista lateral:



Previsões sobre os resultados do experimento.

Uma vez que, foi demonstrada que não é a massa a responsável pela geração da gravidade, mas sim, que é a velocidade com que um objeto se desloca em torno de seu próprio eixo equatorial, e que, esse objeto não depende de seu tamanho ou massa para gerar o efeito, através da coleta dos dados obtidos pelos sensores de velocidade, poderemos observar que a gravidade não se propaga na velocidade da luz.

Notaremos que a propagação da velocidade do suposto efeito gravitacional, se estenderá gradualmente, fazendo com que a atmosfera do local comece a girar em torno da esfera, sendo que, a atmosfera formará camadas de faixas de velocidade. As camadas mais próximas das esferas serão mais espeças e mais velozes, e as camadas mais distantes, serão mais lentas e menos espeças.

Isso acontece porque, quanto mais afastada do eixo imaginário da esfera, maior será o eixo imaginário medido de cada faixa da esfera.

Os sensores colocados acima da esfera, posicionadas em seu polo, demonstrará que essas velocidades são menores que as velocidades medidas em seu equador e esse efeito gerará um novo efeito, a ser visto no experimento 3. 

Experimento 3:

Nesse experimento utilizaremos todo o esquema já montado para o experimento 2, para observarmos se realmente a suposta gravidade se propaga através de uma força que é proporcional à massa e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa essa massa da atmosfera.

Previsões sobre os resultados do experimento.

Como já comprovei que não é a massa ou o tamanho dela que gera a suposta força gravitacional, mas sim, a velocidade dessa massa em torno de seu próprio eixo, independente de seu tamanho, eu tenho sérias dúvidas se realmente essa massa geraria uma força que é proporcional à massa e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa essa massa do restante do ambiente, e que essa força se manteria proporcionalmente sem mudanças enquanto se propaga.

Através da observação e análise do experimento, tiraremos definitivamente essa dúvida.

Experimentos feitos em câmaras de vácuo, onde foram soltos: um martelo e uma pena - foram decisivos para demonstrar que ambos atingiram o solo no mesmo momento. Se os objetos atingiram o solo no mesmo momento, isso significa que a massa não gera uma força que é proporcional à massa, se assim fosse, os objetos atingiriam o solo em momentos diferentes, pois, possuem massas diferentes.

Além do mais, suponho que essa força inversamente proporcional ao quadrado da distância, esteja formulada de forma incorreta, pois, a força é proporcional à distância do eixo equatorial, e observamos isso no nosso próprio sistema estelar: planetas mais próximos do eixo equatorial do sol orbitam em torno da estrela mais rapidamente, e planetas mais afastados, orbitam mais vagarosamente. 

Se calcularmos os eixos dessas orbitas, e não os eixos equatoriais dos planetas contidos nessas órbitas, veremos que suas velocidades estão de acordo com as distancias do eixo equatorial do Sol. 

Além disso, os planetas que orbitam mais próximos do Sol, possuem velocidades em torno de seus próprios eixos equatoriais, sendo mais rápidas, dessa forma, tal velocidade equilibra a proximidade do eixo equatorial do Sol, evitando que esses planetas próximos sejam tragados para dentro da estrela.

Ou seja, a suposta gravidade é um efeito em cascata do movimento giratório de um objeto em torno de seu próprio eixo equatorial, esse movimento, aliado a pressão que atrai a matéria que está à sua volta, forma camadas orbitais.

E, um segundo efeito que observaremos, será a contração de toda a nuvem de matéria girando em torno da esfera.

Essa contração será causada pela diferença entre a velocidade no equador da esfera, com a velocidade menor acorrendo nos polos da esfera.

Isso fará com que a nuvem de matéria, que por um tempo envolveu toda a esfera, comece a se mover e formar um disco de densa matéria em torno do equador da esfera.

Esse movimento é crucial para a formação de aglomerados de matéria que serão os responsáveis para a formação de corpos estelares.

E é justamente isso que podemos observar em galáxias em vários estágios de formação, e até mesmo, na formação de um sistema estelar. São padrões naturais simples que se repetem, do micro ao macro. 

Esquemas sobre a observação desses efeitos:
 
Estágio 1: A nuvem de gás que estava preenchendo todo o ambiente do experimento, começa a formar uma nuvem esferoidal em torno da esfera.




Estágio 2: Depois de algum tempo, a nuvem começará a mudar lentamente seu formato, sendo compactada, forçando-a a tornar-se um esferoide oblate.

Esse efeito é causado pelas diferenças de velocidade da esfera: A velocidade é maior no equador da esfera, e a velocidade é menor nos pólos da esfera. 

   
Estágio 3: O formato esferoide oblate, deforma-se cada vez mais.


Estágio 4: O formato esferoide oblate, começa a tornar-se um formato discoide em torno da esfera.

 
Estágio 5: Estágio final: A nuvem adquire o formato totalmente discoide.



Todo esse processo que faz com que a nuvem de matéria, mude de seu formato esferóide, para o formato discóide, é responsável pela aglutinação da matéria que formará, por exemplo, todos os planetas que giram em torno de uma estrela. E esse padrão de formação é repetitivo e simples, podemos observa-lo inclusive, na formação de galáxias, e até mesmo, na formação de nosso universo. 

Quer saber mais sobre o quão simples as leis da natureza são?

Leia o meu trabalho contido no livro:

Os padrões Repetitivos da Natureza.

À venda no site do Clube dos Autores:


https://www.clubedeautores.com.br/book/171048--Os_Padroes_Repetitivos_da_Natureza#.VCLvTBb6Xcv


Ah, só um aviso aos incautos: Todos os textos e experimentos de minha autoria, contidos neste Blog estão registrados sob a proteção dos Direitos Autorais garantidos pelas Orgs: Creative Commons e Safe Creative.

http://www.safecreative.org/user/1406021142993


 E agora, um aviso aos críticos: Criticar é fácil, principalmente quando você não refez os experimentos e analisou os resultados, ou, alegar autoridade afirmando que: “Não é isso o que foi comprovadamente e cientificamente testado por outros pesquisadores”, ou que, “não está escrito em livros de física”, ou, alegar que professores não lhe ensinaram dessa forma, ou então, alegar que as fórmulas e equações matemáticas não mentem, ou, alegar que eu não entendo absolutamente nada sobre Física quântica, (ainda mais sabendo que o próprio Feynman afirmou que ele próprio não entendia a quântica), ou, alegar que não sou formado em física ou matemática, ou ainda, invocar a “santidade” de algum pesquisador ganhador de algum Nobel, para tentar validar sua crítica.

Todas essas alegações cheiram a dogmatismo... 

Você quer criticar?

Então, antes, refaça o experimentos 01 e 01A, e tire as suas próprias conclusões, primeiramente...
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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

A fé e a crença, transformando hipóteses em teorias científicas


Autor: Roberto das Neves

Segundo Einstein, a gravidade gerada por astros massivos teria a capacidade de deformar o tempo e o espaço, mas, não teria capacidade para deformar a trajetória de reles fótons de luz viajando livremente pelo espaço...



Não é muito mais racional e lógico, supor que a gravidade poderosa desses corpos apenas desvia ou deforma a trajetória dos fótons?

Não é muito mais lógico supor que a natureza funcione de forma matemática muito mais simples, e dessa forma, que ela seja imune a paradoxos?

Além do mais, a suposta existência de um tecido espaço temporal, como demonstrado em experimentos, onde bolas pesadas deformam um tecido esticado, não provam em absoluto a existência desse suposto tecido espaço/temporal.

Ainda mais quando matemáticos do calibre de Poincaré, teorizaram que o espaço tem a forma levemente esferoidal, e não uma forma plana, como suposto por Einstein...

Então, o resultado coletado no experimento de observação do eclipse em 1919, não pode ser levado em consideração, pois, a hipótese de que astros massivos deformariam o tecido espaço/temporal, pode ser explicada como a simples curvatura, uma deformação na trajetória dos fótons que estejam viajando e passem próximos da gravidade desses astros massivos.

Outra inconsistência sobre a teoria de Einstein se relaciona com a existência de buracos negros, pois, tais buracos “engoliriam” até mesmo os fótons de luz, além de toda a matéria que esteja próxima dele.

Ora, se buracos negros “engolem” fótons, devido as suas massas gravitacionais poderosíssimas, isso significa que essas massas desviam a trajetória dos fótons que estão viajando muito próximos, sugando-os para dentro deles.

Isso significa que, se a hipótese de Einstein estivesse correta, os buracos negros não só deformariam, mas também, engoliriam o tempo e o espaço, em vez de engolir apenas os fótons e a matéria...

Calculem matemáticos, calculem...

As interpretações dos resultados das evidências que nos são apresentadas para validar as hipóteses de Einstein, não tem validade, pois, essas evidências podem ser utilizadas para explicar as causas, através de outras interpretações que, por esse critério usado pelos defensores de Einstein, validariam também, essas outras hipóteses.

Tudo depende das interpretações dos resultados das evidências apresentadas.

E mais um grande problema nas teorias de Einstein, é que ele alegava que eventos que ocorram nas velocidades próximas ou iguais à da luz, deformariam o espaço/tempo, mas, ele esquece que, apenas fótons e ondas de rádio, podem viajar nessas velocidades.

Quanto mais massa, menor é a sua velocidade. Então, diga adeus aos sonhos sobre viagens espaciais próximas ou iguais a da luz.

Mas, como diria Descartes: Ante a apresentação de várias interpretações para o resultado de um experimento, escolha sempre a mais lógica, a mais racional, a menos viagem na maionese...

E não venha falar que os GPS são uma prova da deformação temporal, a sincronização entre os satélites e as torres, não tem nada a ver com deformação temporal, tem a ver com velocidade de deslocamento e distâncias entre os satélites e as torres, e para essa sincronização, são utilizadas as equações de Maxwell e Lorentz, que levam em conta, a velocidade da luz, através das ondas de rádio que são emitidas enquanto os satélites se deslocam em órbita da terra, afastando-se ou se aproximando das torres de retransmissão.

Infelizmente, a fé e a crença têm várias roupagens, elas podem também se travestir na forma de: ideologias, hipóteses e teorias não científicas, hipóteses e teorias científicas e até mesmo, na matemática.

E quando a fé e a crença se instalam, a lógica, a razão, a observação criteriosa e análise dos experimentos, sem que essa análise esteja atrelada e direcionada a uma única hipótese, tão arduamente defendidas por Galileu Galilei, vão para o beleléu...





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segunda-feira, 7 de julho de 2014

O Tempo é Simultâneo, não sofre distorções e é um conceito para medirmos ocorrências.


Autor: Roberto das Neves



Para explicar o como e porquê de o tempo ser simultâneo em todos os lugares do espaço, irei descrever um experimento mental:

Neste exato momento, vamos supor que você esteja segurando o seu telefone celular.

E nesse exato momento em que você está segurando seu celular, em um planeta que está orbitando uma estrela que está à quarenta anos luz de distância do nosso planeta, exista um ser vivo, cuja civilização também desenvolveu a tecnologia dos telefones celulares, e esse ser vivo, possua o número do seu telefone aqui da Terra.

Enquanto isso, em outra estrela, que está à quatro anos luz de distância do nosso Sol, em um outro planeta que está orbitando essa estrela, exista uma outra civilização que também desenvolveu a tecnologia dos celulares. Um dos habitantes desse planeta, também possui o número do seu celular aqui na Terra.

Chamaremos você como referencial “A”, o habitante do primeiro planeta como referencial “B” e o habitante do segundo planeta, com referencial “C”.

Simultaneamente, enquanto você segura seu celular, os dois habitantes dos outros dois planetas, ligam para o número do seu telefone.

Apesar de estes eventos ocorrerem simultaneamente, você só receberá a ligação do referencial “B” dentro de 40 anos, e só receberá a ligação do referencial “C”, dentro de quatro anos.

Se os eventos foram simultâneos, por que você receberá as ligações muito tempo depois de você estar segurando o celular, neste exato momento?

Acontece que a tecnologia de telefones celulares, funciona baseada na emissão de ondas de rádio.
As ondas de rádio viajam pelo espaço, na velocidade de +- 300.000 km por segundo.

Como sabemos a distância de cada planeta em relação à sua própria posição, verificamos que estas distâncias, são medidas pelo tempo que uma onda de luz ou de rádio levará para chegar de um ponto até o outro.

Ano luz, é uma medida de distância, mas, também pode ser usada como medida de tempo, quando utilizamos e medimos eventos simultâneos que viajam pelo espaço na velocidade da luz.

Não existe a alegada distorção do tempo, o tempo é simultâneo, o agora, acontece exatamente agora, em qualquer ponto do espaço.

O que muda é a relação entre as distâncias dos mesmos eventos simultâneos, quando elegemos um referencial para medirmos esses eventos no espaço.

O tempo é então, um conceito criado para medirmos a ocorrência entre eventos.









quinta-feira, 5 de junho de 2014

O que é a eletricidade e o que é a luz, afinal?





Autor: Roberto das Neves

Se você buscar as respostas para estas questões, através de livros científicos e professores, você terá uma resposta muito bem elaborada, mas, no final das contas, você acabará percebendo que recebeu um montão de informações, que na verdade, não lhe darão o completo conhecimento para realmente entender e compreender o que é eletricidade e o que é luz.

Então, tomei a liberdade para tentar explicar o que são e como elas funcionam, de uma forma bem didática, tendo em vista o real funcionamento da natureza, para que as pessoas tenham uma noção mais realista sobre eletricidade e luz.

Comecemos pela eletricidade, com a frase: “corrente elétrica”.

Esta frase foi cunhada, para explicar que a eletricidade, tal qual uma corrente de água, ou, um fluxo de água, se desloca por uma via.

Ou seja, uma nascente de água, geralmente nasce em um ponto alto, como um morro, ou uma montanha, e, através da gravidade, essa água começa a se mover para lugares mais baixos, ela forma um fluxo de água, formando pequenos rios, que vão se alargando, conforme a quantidade de água aumente. Então, um fluxo de água, é uma corrente de água.

A água é formada por moléculas, moléculas são formadas por átomos. Um átomo é a união entre prótons e elétrons, ou, prótons, nêutrons e elétrons.

Essa formação dos átomos consiste em: um núcleo, que é formado por prótons de carga positiva e nêutrons sem carga, e esse núcleo, é orbitado por elétrons de carga negativa. A interação entre o positivo do próton e o negativo do elétron é que torna essa “montagem” do átomo, uma configuração estável, com o elétron orbitando o próton e ou, também, orbitando prótons e nêutrons.

Uma corrente de água é o fluxo das moléculas de água (que são compostas por átomos), que se move de um ponto mais alto, para um ponto mais baixo, devido à gravidade.

Então, você agora sabe por que a água se movimenta nos rios.

Com a eletricidade, acontece uma coisa totalmente diferente.

A eletricidade se move, mas não por causa da gravidade.

Enquanto que na água, são os átomos que se movem devido à força gravitacional, na eletricidade, quem se move são os elétrons.

Imagine um fio de cobre. Esse fio é formado por átomos, bilhões de átomos, que estão formando milhões de filas, umas ao lado das outras, e essas filas percorrem todo o comprimento do fio.

Todos esses átomos possuem elétrons, que estão todos eles, girando em órbita dos seus núcleos, os prótons e nêutrons, sempre em uma mesma direção.

Uma vez que todos os elétrons estão girando em uma mesma direção em torno de seus núcleos, isso significa que o cobre é um condutor de eletricidade, ou, melhor dizendo, é um condutor de elétrons.

Um material não condutor de eletricidade é um material formado por átomos que estão todos eles, enfileirados e juntinhos, porém, que não possuem elétrons girando em uma única e mesma direção. Nele, os elétrons estão, cada um deles, girando em direções diferentes em torno de seus núcleos, ou seja, uma baderna de movimentos orbitais.

Então, agora você sabe o que significa um material capaz de conduzir elétrons (um condutor) e um material incapaz de conduzir elétrons (um não condutor).

Podemos agora, explicar o que é e como funciona a eletricidade.

Antes, devemos lembrar que, a palavra eletricidade, deriva da palavra elétron, então, eletricidade significa: a capacidade do elétron se mover, através da troca de órbitas, com outros elétrons, ou, um fluxo de elétrons.

Uma vez que, no fio de cobre, todos os átomos possuem elétrons que giram em torno de seus núcleos, todos eles em uma mesma direção, o que aconteceria se, nesse fio, você injeta-se bilhões de elétrons que não pertencem a outros átomos, ou seja, elétrons livres, leves e soltos?

Uma parte desses elétrons percorreria o fio de cobre, passando pelos espaços existentes entre os átomos, enquanto que, outra parte desses elétrons, seria atraída pelos átomos, obrigando-os a girarem em torno dos seus núcleos.

Só que, já existem elétrons orbitando os núcleos.

O que acontece então?

Parte desses elétrons livres entrará em filas, empurrando os elétrons que já estavam girando em torno dos núcleos, fazendo com que esses elétrons passem de uma órbita de um núcleo, para outra, sempre em uma direção e em filas, pois, todos eles estão orbitando os núcleos em uma mesma direção, a outra parte desses elétrons livres, que não foram capturados pelos núcleos, atravessará o caminho delimitado pelo fio entre os átomos.

Então, temos filas de núcleos, que estão parados, orbitados por elétrons, que estão em movimento, girando em torno de seus núcleos parados, que, ao serem empurrados por elétrons livres, farão esses elétrons que estavam orbitando seus núcleos, passarem de uma órbita em torno de um núcleo, para outra orbita em torno de outro núcleo que esteja na frente da fila.

Quanto mais elétrons livres você injetar, mais rapidamente ocorrerá a troca de órbitas entre eles, e os elétrons livres gerarão o fluxo dos elétrons, ou, a corrente de elétrons, ou ainda, a corrente elétrica, gerando assim, calor, por causa desse movimento, e esse movimento afetará todos os outros elétrons livres que não foram capturados pelas órbitas dos núcleos, esses elétrons livres, serão afetados pela colisão com os átomos capturados.

E quando e por que, esse movimento de elétrons gera luz?

Um fio de cobre é projetado de tal forma que, sua espessura seja suficiente para aguentar o fluxo de elétrons, sem aquecer muito e derreter.

Para fazer com que esses elétrons em movimento gerem calor e luz, na verdade, o processo é muito simples.

Pegue uma lâmpada e observe como ela é feita. Ela possui um filamento de metal bem fininho, geralmente na forma de uma mola.

Isso significa que esse fiozinho é composto por bem menos átomos, por ser bem mais fino que um fio de cobre.

Isso faz com que as filas de elétrons que estão se deslocando pelos bilhões de átomos que compõe o fio de cobre, e os elétrons livres que não foram capturados pelos átomos, sejam obrigados a percorrer uma área muito afunilada, contendo um fio fininho, um filamento, com bem menos átomos que o fio de cobre.

Para que todos esses bilhões de elétrons no fio de cobre passem por esses poucos átomos do fiozinho do filamento, eles serão obrigados a orbitar mais rapidamente em torno dos poucos núcleos dos átomos parados, que estão no caminho dentro do filamento, passando muito mais rapidamente de órbita para órbita, de um núcleo para outro e espremendo a passagem dos elétrons livres que não foram capturados pelos núcleos dos átomos.

Essa tremenda velocidade, gerará muito calor no filamento, e os elétrons livres colidirão com os elétrons que estão orbitando os átomos muito velozmente. Os átomos livres viajam na velocidade da luz e serão espalhados e expulsos do filamento, gerando a luz na lâmpada nesse processo.

Então, a luz nada mais é do que elétrons livres viajando a velocidades altíssimas, que ficaram quentes, devido ao choque e atrito com os elétrons que se movimentam passando de um núcleo de um átomo para outro em velocidades altíssimas.

Esse filamento, também foi projetado, tal qual o fio de cobre, para que ele possa suportar o tranco do afunilamento da passagem dos elétrons. Por isso, ele não derrete totalmente e se quebra, cortando o fluxo dos elétrons.

Esses elétrons livres que estão viajando pelo fio, também tem uma propriedade, descoberta por Tesla:

A sua direção de deslocamento pode ser mudada.

E daí surgiu a definição de deslocamento dos elétrons pelo fio, que pode ser: AC: corrente alternada ou DC: corrente contínua.

Mas, descobriram também, que existem certos tipos de gás, que também possuem a propriedade de serem formados por átomos cujos elétrons, giram da mesma forma que os elétrons do fio de cobre, ou seja, eles giram todos em uma mesma direção.

Isso possibilitou a criação de lâmpadas que, em vez de usarem filamentos, usam gás, que se aquece, por conterem menos átomos que o fio de cobre.

A passagem dos elétrons livres pelo fio de cobre se afunila ao passar pelo gás contido na lâmpada, forçando os elétrons a trocarem de órbita mais rapidamente nas órbitas dos núcleos do gás, porque esses átomos estão em menor quantidade do que no fio de cobre, ao ponto do gás se aquecer e gerar luz por causa do fluxo de elétrons livres, tal qual acontece com o filamento.

Deu pra captar o que é eletricidade e o que é luz, até agora?

Então, como você captura e injeta elétrons em um fio de cobre em quantidade suficiente para que ele gere eletricidade?

Pelas minhas explicações, você percebeu que existem elétrons que fazem parte de núcleos que formam os átomos, mas, percebeu também, que existem grandes quantidades de elétrons viajando livres leves e soltos, por todo o universo e que não estão atrelados a nenhum átomo.

Para captura-los, é muito simples, basta que você coloque em movimento giratório, um disco de metal, e ligar esse disco a um fio. O movimento giratório atrairá esses elétrons, pois criará uma ligação magnética ente o disco e o ambiente que está repleto de elétrons.

As turbinas das hidrelétricas são basicamente isso.

Até agora, eu expliquei o que é a eletricidade artificial, mas, a eletricidade existe também naturalmente, e você vê isso, através dos raios nas tempestades.

Em nossa atmosfera, existem bilhões de elétrons livres, e existem também, bilhões de elétrons fazendo parte de átomos que compõe o ar que respiramos, compondo gases de dezenas de tipos, gotículas de vapor de água, etc., etc., etc.

A água é um bom condutor de elétrons, ou, um condutor de eletricidade.

Acontece que, uma vez ou outra, alguns desses elétrons livres, se encontram com átomos pertencentes a um grupo de moléculas e ocorre o mesmo tipo de encadeamento de eventos explicado na geração de eletricidade no fio de cobre.

Mas, enquanto que no fio de cobre, os átomos estão todos eles juntinhos e em filas ordenadas, na natureza, eles estão em filas desordenadas.


Você percebe isso ao ver um raio, ele não segue uma linha reta, originada na nuvem e indo até o chão, ele segue uma linha que vai formando vários ângulos até atingir o chão, ou simplesmente, segue outras direções, até encontrar uma área que não possua um grupo de átomos e moléculas que possuam grupos de átomos que tenham elétrons girando todos em uma mesma direção. Quando ele não encontra um grupo desses para dar continuidade ao seu movimento, o movimento para, se apaga.

O elétron não emite fótons de luz, o elétron é o próprio fóton de luz.

Se o elétron, viajando livremente pelo espaço, na velocidade de 300.000 metros por segundo, não colidir com outras partículas, ele não gerará o efeito de luz.

É por isso que não vemos o espaço sideral totalmente iluminado, apesar de existirem bilhões de estrelas gerando luz. 

Somente quando os elétrons encontram em seu caminho áreas contendo regiões com massa: nuvens de partículas, poeira estelar, planetas, satélites, etc., ele interage, pelo atrito, pela colisão, com essas massas, gerando luz visível, tornando tais massas, visíveis aos nossos sentidos.

Bom, então é isso. Espero que tenha conseguido sucesso em tentar lhes explicar o que é eletricidade e o que é luz.

Mas, cá entre nós, sei que um montão de cientistas e professores, irão dar pulos de raiva, rodar à baiana, afirmando que não é nada disso...

Fica ao critério de vocês, julgar tudo aquilo que expliquei...


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