quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Contração do Comprimento e do espaço, o segundo grande engano de Einstein.

Autor: Roberto das Neves





O enunciado:

Considerando-se um bastão em repouso em um trem que se desloca de forma retilínea na velocidade  v1 tendo:  x’1  e  x’2  como as coordenadas de suas extremidades.

O comprimento I’ do bastão, medido no referencial do trem, é dado pela diferença entre as coordenadas.

Entretanto, como o observador em repouso na estação deve proceder para medir o comprimento do bastão que se desloca em relação a ele?

A resposta de Einstein:

Suponhamos que antes da medição tenha sido instalada, em repouso no referencial da estação e ao longo do eixo do movimento do trem (o eixo x do referencial da estação), uma série de relógios sincronizados no referencial da estação.

Suponhamos, além disso, que observamos o que passa, baseando-nos em um dos relógios, isto é, para um valor qualquer de x.

Imaginemos que um dos relógios, situado em x1,  registra a passagem da extremidade traseira do bastão, no instante t.

Olhando os outros relógios, constatamos que, nesse instante t, alguns já registraram a passagem da outra extremidade, só um o fez no momento preciso t; sendo x2 o ponto em que esse relógio se encontra.

Assim, o comprimento I do bastão, medido no referencial da estação, é igual à distância que separa esses dois relógios: 1= x2 –x1.

O comprimento do bastão em movimento é, assim, a distância entre os pontos assinalados pelos dois relógios sincronizados no referencial da estação, que registram, respectivamente, a passagem da primeira e da segunda extremidade do bastão como eventos simultâneos.

Nada prova que o comprimento I, assim medido, seja igual ao comprimento I’ medido no trem.

A passagem das coordenadas do referencial do trem às da estação é dada pelas transformações de Lorentz: os eventos “determinação de x’1 e de x’2 “ são respectivamente ligados aos eventos (x1,t) e (x2,t) pelas equações:



Conclusão final de Einstein:

“Assim, o comprimento do bastão medido em movimento está contraído quando comparado à medida do comprimento em repouso.”

Uau, puxa, que legal...

Só que...

Tem um pequeno grande probleminha aí.

O erro de Einstein está na sincronização dos relógios.

Todos os relógios foram sincronizados em um mesmo local, ou seja, todos eles estão marcando o mesmo tempo local que englobaria toda a estação como um  único tempo local, e um dos relógios é eleito como relógio referencial.

Só que, os relógios foram distribuídos ao longo da estação.

Se eles foram distribuídos ao longo da estação, cada local em que eles foram posicionados torna-se um tempo local, pois ao se eleger um primeiro relógio como referencial, todos os outros relógios estão, cada um, a uma distância diferente desse primeiro relógio eleito como referencial, eles então, deveriam estar sincronizados com o relógio eleito como referencial, novamente, pela seguinte equação:



Ao se aplicar esta equação que sincroniza os relógios, de acordo com as distancias em que cada um se encontra do relógio eleito como referencial, verifica-se como resultado final, que o comprimento do bastão medido em repouso, é exatamente igual ao comprimento do bastão medido em movimento.

Trocando em miudinhos: Não existe contração do comprimento ou do espaço.


A grande mancada de Einstein, é que ele enuncia que não existem referenciais privilegiados absolutos, mas, para as medições, ele sempre aponta um referencial privilegiado absoluto, como ponto de partida para essas medições. 

Agora, sabe o que é mais chocante nessa história toda?

Esse experimento mental de Einstein, para "comprovar" que a matéria se dilata, JAMAIS foi testada, jamais saiu do papel!

Nunca em nenhum tempo, desde que a teoria foi formulada, alguém fez o experimento e analisou os dados, para comprovar ou não essa hipótese.

No entanto, em todos os livros de Física, se apresenta o "resultado" experimental  como algo líquido e certo, como se tivesse sido realmente testado e comprovado! 

E, aguardem, para os próximos meses:

O paradoxo dos gêmeos, o terceiro grande engano de Einstein:



O Fóton não tem Massa? O Quarto grande engano de Einstein:



O tecido espaço/temporal, o quinto grande engano de Einstein...


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