Autor: Roberto das Neves
.
Uma proposta para um novo experimento de dupla fenda,
visando corrigir algumas aberrações analíticas contidas na mecânica quântica.
Todo mundo que estudou física na escola, já leu sobre o
experimento da dupla fenda de Young, realizada no ano de 1.801 e repetida em
1.961, onde supostamente se comprovaria que uma partícula se comporta ora como
corpúsculo (algo físico) e ora como onda (vibração ou propagação ondulatória
não física).
E todo mundo conhece a “brilhante” dedução dos cientistas da
época, ao fazerem a medição do experimento, e notarem que, quando se tentava
observar (medir) o experimento, o corpúsculo sempre se apresentava como
partícula e não como onda, e quando não se se observava (media-se) o
experimento, o corpúsculo comportava-se como onda e não como partícula.
A “brilhante” dedução foi a seguinte: O corpúsculo sabia
quando iria ser medido e por isso comportava-se como partícula, e quando sabia
que não seria medido, comportava-se como onda, atravessando as duas fendas ao
mesmo tempo.
Isso significa que todo evento, sofreria interferência do
observador.
Mas, significaria também, que de alguma forma, a partícula
teria algum tipo de consciência, para sentir quando está sendo observada ou
não, e comportar-se de acordo com o evento observacional.
Outra “brilhante dedução”, é que a partícula em estado de
onda, poderia estar em dois lugares ao mesmo tempo, permitindo que esta,
atravessa-se as duas fendas em um mesmo instante.
Agora pense bem: Ao se lançar elétrons um a um e observarem
um efeito tipo onda tal qual observado com o experimento da água, a conclusão,
mais plausível, seria que: os elétrons estão interagindo com o meio, ou seja, o
ambiente está repleto de fótons de luz, neutrinos, átomos, moléculas de ar e
muitos outras partículas e sub-partículas, que geram o efeito onda.
No entanto, eles fizeram a "brilhante" dedução: A
partícula se divide em duas causado pelo efeito onda.
Se essas deduções estivessem corretas, poderíamos fazer uma
experiência com dez fendas ao invés de duas, e a partícula se dividiria em dez?
(é muita viagem na maionese...)
Destas "brilhantes" deduções, concluíram que todo
evento, para acontecer (se comportar) de uma forma ou de outra, necessita de um
observador, e, para se explicar e comprovar isso, criou-se o experimento mental
denominado: “experimento do gato de Schrödinger”, que determina que: Um evento
só se cristaliza em uma realidade ou outra, no momento em que esta for
observada (medida).
Enquanto o evento não for medido ou observado, ele ficaria
em um estado “quântico”: o gato estará vivo ou morto, ao mesmo tempo, sendo
que, um dos eventos só tornar-se-á realidade, no momento de sua medição ou
observação.
Se isso fosse realmente verdade, o universo não existiria,
pois, para existir, seria necessário um observador, algo consciente, para
quebrar o estado quântico, para que o evento seguisse uma ou outra condição.
Contudo, os cientificistas rechaçam essa ideia, afinal,
afirmar a existência em um Criador consciente, os deixaria de mãos atadas, não
é mesmo?
Como sair dessa enrascada?
Isso gerou hipóteses e deduções absurdas que deram origem a
todo o arcabouço “científicista” que culminou no estabelecimento de uma nova
forma de Física, denominada: “Mecânica quântica”, onde causa e efeito, não
podem ser precisamente quantificados, e formalizando que, nem todo efeito tem
uma causa passível de ser explicada ou existente, usando-se para explicar os
fenômenos, cálculos e tabelas probabilísticas, que definiriam o percentual de
probabilidade de um evento ter ou não uma causa ou se comportar de um ou de
outro modo.
Tudo isso, para evitar e esconder a verdade: Realmente existe um Criador.
Assim, a física passa a deixar de lado a causa, tornando-a
algo não passível de ser quantificado, pois acreditam que muitas coisas podem
não ter a necessidade de uma causa, e passa então, a se importar apenas com os
efeitos, pois estes, podem ser "medidos", mas, diga-se de passagem,
nunca de forma plenamente satisfatória, pois o que passa a ser utilizado para
explicar os efeitos e suas consequências, é a probabilidade.
E essa nova forma de se pensar a física, foi um prato cheio
para os místicos de plantão corroborar suas mais insanas ideias, ideias que
acabaram influenciando profundamente os próprios físicos teóricos,
experimentalistas e matemáticos, de tal forma, que hoje, acredita-se nas coisas
mais absurdas, porque seriam matematicamente e probabilisticamente prováveis.
Mas, uma fórmula matemática, diz aquilo que queremos que
diga, mas, não diz necessariamente, a verdade.
E essa influência mística acabou cegando a razão e a lógica
da maioria daqueles que se dedicam às ciências.
Hoje, estes experimentos e suas “deduções quânticas” são
ensinados como “verdades absolutas”.
Doutrinam-se os alunos, pois os professores também foram
doutrinados a acreditar nessas “verdades teóricas” baseadas em suposições que
não se baseiam nos resultados Experimentais, se baseiam em achismos.
E esses alunos, tornaram-se cientistas e professores que
continuaram e continuam disseminando doutrinariamente essas “verdades”.
Mas, existe uma explicação mais lógica, mais racional, mais
causal para explicar os resultados obtidos no experimento da dupla fenda,
fazendo-se um novo e mais elaborado experimento?
Sim, existe e passarei a lhes narrar, neste momento, um
experimento mental e um experimento prático (real) desenvolvidos por mim, para
a efetuação de experimento prático de dupla fenda feito em ambiente de vácuo
semi ou total:
Todo corpúsculo, seja ele um elétron ou um fóton, ou
qualquer outra partícula ou sub-partícula, possui um movimento denominado
“movimento Spin”, que significa que: uma partícula gira em torno de seu próprio
eixo.
Esse movimento giratório, afeta todo o meio onde a partícula
se desloca, gerando ondas vibracionais em todas as outras partículas e
sub-partículas que estão nesse meio, e essas outras partículas, afetam a
partícula que iremos medir, pois também geram ondas vibracionais devido aos
seus movimentos de deslocamento e rotação Spin (um efeito cascata).
Isso significa que: Toda partícula física, gera
"ondas" vibracionais através de seus movimentos de deslocamento e
rotação (Spin) desde que, elas estejam em um ambiente propício, onde as
"ondas" geradas por sua rotação afetarão outras partículas, ou seja,
em um ambiente de não vácuo total, pois as partículas estarão se chocando com
sub-partículas, partículas, átomos e moléculas.
Em todos os experimentos efetuados sobre a dupla fenda,
jamais se testou o experimento em um ambiente de vácuo total ou de semi-vácuo.
E o motivo é simples: Não existe o vácuo total, tanto na
natureza, quanto na forma artificial laboratorial.
Mesmo em um experimento físico que supostamente seria de
vácuo total, este na verdade, não o seria. Fótons, neutrinos, e um enorme
número de sub-partículas, estariam constantemente atravessando essa suposta
câmera experimental de vácuo total, na verdade, a câmera seria na realidade,
uma câmera de semi-vácuo.
Um experimento de vácuo total, só pode ser elaborado através
de experimento mental, em um experimento mental, tudo vale, tudo pode ser
concebido, mas, pensar no experimento, não o torna real ou possível.
Então, pensemos como seria esse experimento num ambiente de
vácuo total:
Uma partícula que fosse lançada de um ponto A para B, seria
medido de ponta a ponta do evento, como somente partícula, e atravessaria ou
uma ou outra fenda, nunca as duas fendas ao mesmo tempo, pois seu movimento
spin não teria como afetar um meio onde não existe nada que o movimento
rotacional poderia interagir, ou seja: outras partículas (para gerar o efeito
de ondas, que atravessariam as duas fendas ao mesmo tempo).
É preciso lembrar também, que em um experimento de vácuo
total, não pode haver interferência da luz ambiente, pois, a luz, é gerada pelo
fóton, que é uma sub-partícula.
Então, o experimento de vácuo total, deveria ser feito em
câmara à prova de luz (lembrando que este experimento, só existiria em sua
mente, não poderia ser realizado de forma física, real).
Já, num experimento de semi-vácuo, em câmera à prova de luz,
este sim, um experimento real (que pode ser realizado fisicamente), as ondas
medidas, terão uma menor intensidade, do que as ondas medidas em um ambiente
experimental sem vácuo e não à prova de luz, como normalmente é realizado, pois
as ondas geradas pelas partículas interagirão com um ambiente com menor
interferência.
Então, temos três tipos de experimentos:
1) Experimento em vácuo total, que só pode ser realizado por
experimento mental (e não um experimento real).
Nesse experimento mental, a partícula lançada, não geraria o
efeito de onda, além disso, ela passaria por uma, ou outra fenda, nunca pelas
duas.
2) Experimento em semi-vácuo à prova de luz, (experimento
real, que pode ser realizado fisicamente, mas que nunca foi realizado).
Nesse experimento físico (real), notaremos que a partícula
gerará o efeito de onda, mas esse efeito será muito menor do que o efeito observado
no experimento sem vácuo.
3) Experimento sem vácuo, com ausência de vácuo (experimento real, que é o
experimento que sempre foi e é realizado, e deu origem à “pataquada” da mecânica
Quântica).
Nesse experimento físico (real), notaremos que a partícula
lançada, gerará o efeito de onda, de forma intensa, pois o meio estará repleto
de partículas e sub-partículas em movimento e em constante choque entre elas,
gerando enorme quantidade de ondas, que, erroneamente, são atribuídas
unicamente à partícula lançada no experimento.
Com esses experimentos, constataremos os seguintes
resultados:
Toda partícula, gera "ondas", através de seu
movimento de deslocamento e rotação (Spin).
Estas ondas só se propagam em um ambiente propício, ou seja,
um ambiente onde existem outras partículas e sub-partículas que serão afetadas
por seu deslocamento e rotação Spin, gerando um efeito cascata (partículas
interagindo (se chocando) com outras partículas e sub-partículas).
O movimento Spin, não se propaga no vácuo total, pois neste
ambiente fictício, as "ondas" geradas pelo movimento, não tem como
interagir com outras partículas e sub-partículas, que também gerariam
"ondas", em um efeito cascata (ondas afetando outras partículas que
gerariam outras ondas).
Se o movimento Spin, não se propaga no vácuo total,
significa que nesse meio, ele não gera "ondas" vibracionais
perceptíveis, pois elas não têm com que interagir.
A partícula, irá sempre passar por uma, ou por outra fenda,
mas nunca pelas duas fendas ao mesmo tempo.
São as ondas geradas pelo movimento Spin que afetam o meio
propício, causando a ilusão de que a partícula, em um suposto estado de
"onda", atravessaria as duas fendas ao mesmo tempo.
A partícula passa por apenas uma fenda, mas suas
"ondas" passarão pelas duas fendas, desde que, o ambiente possua
meios suficientes para o deslocamento e rotação Spin interagirem (ambiente
contendo outras partículas e sub-partículas que se chocarão para causar o
efeito de "onda").
Mas, se no experimento de vácuo total (experimento mental),
lançarmos várias partículas ao mesmo tempo, de um ponto A para um ponto B,
todas elas irão afetar umas às outras, pois seus movimentos Spin irão interagir
umas com as outras, gerando o efeito de ondas, passíveis de serem observadas e
medidas, uma vez que, o ambiente de vácuo total, deixaria de ser vácuo total,
devido à quantidade de partículas nele inserido.
E com esses experimentos, se forem efetuados de forma
correta e isenta, e seus resultados comprovarem minhas hipóteses, colocaremos
mais uma grande pá de terra, na cova de algumas das moribundas e malfadadas
explicações viagem na maionese,
que deram origem a uma série de equívocos
místicos quânticos, que transformaram a ciência em uma quase religião, sempre
lembrando que: Não é toda a hipótese quântica que está errada, mas sim suas
premissas analíticas baseadas em achismos fantasiados com matemática,
precisamos corrigir alguns percalços nela contidas, para chegarmos aos fatos
corretos.
E para encerrar:
.
.
.