domingo, 26 de junho de 2016

Atlas Shrugged - A revolta de Atlas

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Atenção galera: Recomendo muito que assistam este filme, dividido em três partes, baseado em um dos livros de Ayn Rand, chamado: Atlas Shrugged.

Atlas Shrugged é um livro de ficção da autora e filosofa Ayn Rand publicado em 1957. Lançado no Brasil como Quem É John Galt? em 1987, relançado em 2010 como A Revolta de Atlas. O quarto e último romance de Ayn Rand, considerado por muitos sua principal obra. Atlas Shrugged contém elementos de ficção científica, mistério e romance, contendo a mais extensa declaração de Rand sobre o objetivismo.
O livro explora um Estados Unidos distópico, em que muitos dos industriais mais importantes e bem sucedidos da sociedade decidem abandonar suas fortunas e a própria nação, em resposta a agressivas regulações do governo, que insiste em taxar e regulamentar os cidadãos produtivos, suas empresas e realizações individuais. O título é uma referência a Atlas, um Titã descrito no livro como "o gigante que mantém o mundo em seus ombros". O significado desta referência aparece em uma conversa entre os personagens Francisco d'Anconia e Hank Rearden, em que d'Anconia pede que conselho Rearden daria a Atlas ao ver que "quanto maior o esforço [do titã], mais pesado fica o mundo em seus ombros". Com Rearden incapaz de responder, d'Anconia dá a sua própria resposta: "To shrug".
O tema de Atlas Shrugged, como Rand o descreve, é "o papel da mente do homem na existência". O livro explora uma série de temas filosóficos de que Rand posteriormente desenvolveria como objetivismo. Ao fazer isso, ela expressa a defesa da razão, o individualismo, capitalismo, e as falhas da coerção governamental.
Atlas Shrugged recebeu muitas críticas negativas após sua publicação de 1957, mas alcançou popularidade duradoura e consistência de vendas nas décadas seguintes.



Parte 1 legendado:

parte2 - dublado:

parte3 legendado:






quarta-feira, 4 de maio de 2016

O Plasma de elétrons de Francis Hauksbee


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Um experimento realizado por volta de 1705, efetuado por Francis Hauksbee, onde ele usou uma esfera de vidro vacuada (com vácuo), demonstrou que dentro da esfera, formou-se um plasma de elétrons.
Esse fato passou totalmente desapercebido por todo mundo, inclusive, até hoje.
Elétrons possuem massa, e são partes constituintes dos átomos.
Isso significa que no espaço, existem elétrons, prótons, neutrons, neutrinos, etc, em abundância.
Matéria que ainda não formou átomos e vagam livremente pelo espaço.
A questão é que podemos detectá-los no espaço, mas chamamos errôneamente essa matéria, de matéria escura.
Esse material, atravessou a esfera de vidro contendo vácuo, formando o plasma, aliás, essa matéria atravessa tudo o que existe, não só a esfera.
Logo, não existe possibilidade da existência de vácuo total e perpétuo no espaço.
Quer ver o vídeo completo?, pesquise no Google o filme: A História da Eletricidade - Parte 1: A Faísca, onde o Professor Jim Al-Khalili mostra a reprodução deste e muitos outros experimentos.
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Fiz uma edição mostrando somente a parte do filme, que versa sobre o assunto: Francis Hauksbee:




sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Óptica – O estudo da Luz.

Óptica – O estudo da Luz.

Autor: Roberto das Neves



Muitas pessoas hoje, não sabem que existem duas hipóteses sobre o que é a luz, e essas duas hipóteses têm conceitos totalmente antagônicos.

Um deles foi criado por Newton:
Ele acreditava que a luz, é formada por corpúsculos mínimos, algo totalmente material e baseava esta hipótese nos textos de Descartes (apesar de tempos depois, abandonar as teorias de Descartes, ele jamais abandonou e continuou defendendo sua hipótese sobre a luz ser formada por matéria). Ponto para Descartes!

E o outro conceito, foi criado por Huygens:

Ele acreditava que a luz era formada por vibrações, ondas imateriais.

O conceito de Huygens é o conceito que passou a ser ensinado em física como sendo o correto.

Mas, qual dos dois está certo?

Deixo ao critério de vocês, analisar e defender sua escolha após lerem meu livro e textos.

Eu defenderei a hipótese de Newton e quero explicar o que é e qual o comportamento da luz nos objetos “iluminados” pela luz.

Coloco a palavra iluminados em aspas sim.

A questão é que a luz, o que nossos olhos veem realmente, são as propriedades da reflexão dos objetos ao serem atingidos pela luz.

Para explicar o que acontece:

Partindo do princípio:

Todos os objetos que são atingidos por qualquer tipo de luz, absorvem e refletem determinadas frequências da luz, ou seja, nós vemos as frequências da cor que um determinado objeto reflete.

Newton explicou que a luz é branca e esse branco é na verdade, a junção de todas as frequências da luz refletidas, visíveis ou invisíveis aos olhos humanos.

Ou seja, em um raio de luz, estão contidas todas as frequências das cores existentes na luz, todas as suas frequências, visíveis ou invisíveis.

Só que, para nossa percepção, a luz branca em si, é transparente, ela é transparente porque ela se espalha em um ambiente aberto.

Só percebemos que a luz é branca, quando, em um ambiente escuro e isolado, deixamos a luz entrar através de um pequeno orifício.

Podemos ver o feixe de luz branca, do seu início ao entrar pelo orifício, até o seu fim.

Já, num ambiente totalmente iluminado, são percebemos a luz branca, porque ela está irradiando por todo ambiente, só percebemos as frequências dessa luz porque elas são refletidas pelos objetos contidos no ambiente.

Quando vemos um objeto sendo atingido pela luz em um ambiente aberto, não vemos a trajetória do “raio” de luz branca atingindo o objeto, vemos somente as frequências que o objeto refletido da luz em todas as direções e não absorveu.

Vemos um objeto branco, porque esse objeto tem a característica de não absorver a grande maioria das frequências da luz, ele, em vez de absorver, reflete quase todas as frequências dessa luz, assim sendo, nosso cérebro traduz o objeto como um objeto branco.

Quando vemos, por exemplo, um objeto azul, significa que ele absorveu todas as frequências da luz, menos uma determinada frequência do azul, que ele reflete em vez de absorver.

Cada tonalidade de azul significa que o objeto reflete mais ou menos uma determinada frequência de azul, e cada coloração de um determinado tom azul, ou, as refrações de uma frequência que possui outras cores, que possuem juntamente uma determinada frequência de azul, associada a outras frequências, significa que o objeto refletirá também, algumas frequências de luz que comporão uma determinada cor da qual a tonalidade azul faz parte.

Por exemplo, um objeto verde. O objeto de cor verde significa que ele absorve quase todas as outras frequências da luz e reflete determinadas frequências do azul e do amarelo, as duas juntas refletidas, geram em nossos cérebros, a percepção da cor verde.

Neste processo de absorção e reflexão, surge um problema não solucionado pela ciência, no qual Einstein tentou hipotetizar sem sucesso, uma vez que, ele e todos os outros pesquisadores teóricos, não sabiam e nem faziam ideia do que é realmente a luz e seus efeitos incidindo sobre os objetos e daquilo que vemos como resultado, pois, todos eles acreditaram que a hipótese de Huygens era a correta.

Mas, não. A hipótese correta é a de Newton.

Newton estava certo ao afirmar que a luz é formada por subpartículas materiais.

As menores subpartículas que existem e que as chamamos de Fótons, matéria que é absorvida ou refletida pelos objetos.

E é o seu pequeno tamanho que o torna o objeto material da natureza que maior velocidade consegue atingir, sua velocidade é tão grande que se torna aparentemente transparente (invisível) para nossos sentidos.

Bom, apesar de não percebermos a luz com todas as suas frequências emitidas juntas em um ambiente aberto, podemos ver determinadas frequências refletidas pelos objetos que geram a percepção de cor, só que, eu pergunto:

Quais as velocidades dessas frequências refletidas pelos objetos? Elas são iguais às velocidades da luz que as atingiram? Ninguém conseguiu ou tentou medir as velocidades das frequências refletidas pelos objetos?

Sim, Newton, indiretamente, e sem perceber, demonstrou.

Newton mostrou que a luz é formada por matéria que possui frequências que chamamos de cores, frequências que quase sempre podemos perceber, e através de dois prismas, ele provou que a luz pode ser dividida em suas frequências e novamente unida em um único feixe.

O que Newton não sabia, era qual a velocidade dessa luz, pois, ainda não existiam na época, meios para se medir a velocidade dessa luz, contudo, no seu experimento com dois prismas, ele separou e reuniu o feixe de luz.

Ora, se você pode separar e reunir o feixe de luz, isso significa que ao reunir o feixe de luz novamente, ele não sofreu interferência em sua velocidade inicial.

A velocidade da luz é de 299.792.458 metros por segundo. Arredondando: 300.000 Kilometros por segundo, para facilitar o entendimento.

Newton, sem saber, provou com seu experimento, que a velocidade da luz tanto emitida, quanto refletida, era igual, ou seja, era constante.

Uma vez que o primeiro feixe de luz foi dividido pelo prisma, o segundo prisma juntou novamente o feixe da luz. Isso significa que o feixe inicial, ao ser dividido em suas frequências, não alterou a sua velocidade ao ser reunido novamente.

A outra coisa que Newton não identificou, e na época, não podia, é que existem frequências na luz que não são percebidas pelos nossos olhos, mas, que estavam contidas no feixe que ele estudou, por exemplo, o infravermelho e o ultravioleta.

E outra evidência sobre o funcionamento da luz e a propriedade dos objetos refletirem a luz, é que, todos os objetos contidos em uma sala que não contém luz, não podem refletir as frequências da luz, sem luz, as propriedades dos objetos refletirem a luz serão não existentes, todos os objetos não terão cor, não serão percebidos por nossos sentidos, sem luz, o ambiente, apesar de conter muitos objetos, nos parecerá um ambiente vazio, tudo será negro, não perceberemos suas dimensões e as dimensões dos objetos contidos no ambiente.


 Por que a luz aquece?


Uma vez que a luz é formada por matéria, todo objeto ao ser iluminado por uma luz, sofre o impacto dessa matéria.

Se você se expõe por muito tempo ao sol, sua pele fica vermelha, você sofre queimaduras, não por causa de uma radiação da luz, mas sim, por causa do impacto dessa luz, dessa matéria, sobre você.

A luz estará impactando com a sua pele ininterruptamente, e seus efeitos serão os mesmos causados, por exemplo, por um estapear contínuo por um determinado tempo em uma determinada área.

Explico, vamos supor que você pegue duas pessoas, as duas terão uma determinada área do corpo exposta, uma, pelo sol por 2 horas e a outra, será estapeada nessa mesma região, por 10 minutos.

As duas áreas ficarão exatamente iguais, receberão queimaduras, as duas pessoas sofrerão os mesmos efeitos em suas peles.

Ora, mas uma das pessoas não sofreu a exposição causada pela “radiação” da luz solar.

Esta é uma evidência de que a luz é material e não uma onda imaterial.

Vamos fazer agora, outro tipo de teste, sobre absorção e reflexão da luz.

Pegue dois carros, um completamente branco brilhante e o outro, completamente preto fosco.

Leve-os para um local que sejam totalmente iluminados pelo sol em um ambiente aberto, deixe-os pelo período de pelo menos 3 horas, em um horário onde o sol está quase a pino, digamos, entre as 11h00min até as 14h00min.

Depois que acabar esse horário, coloque sobre cada um dos veículos, termômetros de precisão e meça as temperaturas dos dois.

A temperatura do veículo preto estará muito maior do que a temperatura do branco.

Isso acontece por que a cor preta absorve a maioria dos raios emitidos pelo sol, ao passo que, o carro branco refletirá a maioria dos raios emitidos pelo sol.

Se você cobrir esses dois carros com um tipo de telhado protetor, o carro branco chegará mais rapidamente à temperatura ambiente do que o carro preto, o carro preto levará um bom tempo para atingir a temperatura ambiente na sombra.

Um dia, em um futuro ainda muito distante, poderemos medir o peso de um objeto antes de ele estar em um ambiente ausente de luz, com o mesmo objeto em um ambiente com luz.


Feixes de laser


Somente vemos os raios de luz específicos, como é o caso de um raio de altíssima concentração de luz, no caso, um raio laser vermelho, mas, não se anime, não pense que você poderá ver o raio, a trajetória do feixe de um laser vermelho, partindo do emissor até o recebedor. Esses emissores de luz vermelha tem um poder muito pequeno de condensação e concentração de luz em um feixe capaz para que você conseguisse ver o caminho que esse feixe percorrerá.

Você só verá o ponto de início no emissor e o ponto de impacto no receptor, o feixe em si, não será visível.

Já no caso de um potente laser verde. A coisa muda de figura.

A frequência da luz verde pode ser percebida com mais intensidade por nossos olhos, pois, nossos olhos evoluíram para perceber a frequência do verde, então, podemos ver o raio do seu início ao seu fim, podemos ver a trajetória completa do laser, de ponta a ponta.

Faça um teste sobre essa frequência do verde.

Monte quatro caixas em um ambiente totalmente escuro e, em cada caixa, coloque lâmpadas com a mesma quantidade de watts cada uma, sendo que, cada uma delas terá cores diferentes, para esse experimento, você pode usar lâmpadas de 40 watts, por exemplo.

A primeira, na cor vermelha, a segunda, na cor amarela, a terceira, na cor azul e a quarta, na cor verde.

 Apesar de todas as luzes terem a mesma quantidade de watts, você perceberá que a lâmpada verde, aparentemente, iluminará mais do que as outras.

Mas, ela não é mais potente. São nossos olhos que evoluíram para perceber mais intensamente, a luminosidade da frequência do verde.


Encerro aqui a minha defesa sobre a validade da hipótese de Newton.






                                                   

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Ah, o experimento mental do gato de Schrödinger...


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Sabem o que é mais engraçado no experimento mental do gato de Schrödinger?

É que Schrödinger criou esse experimento mental, para demonstrar o quanto a física quântica era viagem na maionese e, portanto, muitos de seus postulados, improváveis.

Ele queria demonstrar que, segundo a física quântica, todo evento para tornar-se real, necessitaria de um observador para fazer a medição do evento, cuja medição, desencadearia o evento.

Isso significaria que, para que tudo possa acontecer no universo, necessitaria obrigatoriamente de um observador para que um evento siga ou um ou outro caminho.

Os físicos apoiadores da quântica não entenderam o recado, e tornaram esse experimento mental, em um postulado...

Pobre Schrödinger...

Segundo a física quântica, no sentido da interpretação de Copenhagen, o átomo se encontra numa situação de “superposição”.

Somente uma medição, que constataria se o átomo se desintegrou ou não, estragaria essa “superposição”, gerando o resultado do evento.

Matematicamente falando, as funções ondulatórias se romperiam.

Com o mecanismo letal, o gato também é afetado. Antes da observação, segundo a quântica, ele se encontraria numa situação intermediária e, enquanto ninguém olhar e medir, o gato não estará inequivocamente vivo ou inequivocamente morto.

Somente durante a observação, o evento seguiria ou um ou outro desfecho.

É um extremo contrassenso que só a observação e medição criem a realidade, o desfecho de um evento. 

Portanto, segundo o próprio Schrödinger: “não haveria outra explicação, muito mais lógica e simples?”.

Einstein parabenizou Schrödinger por ter apresentado essa indeterminação com tanta plasticidade. Sobre Born, ele ainda escreve: “Ainda existe aquele místico, que proíbe perguntar se algo existe independentemente de ser observado ou não, pois considera isso anticientífico. Neste caso, trata-se da pergunta se o gato, num determinado instante antes da observação, estaria vivo ou morto”...

A interpretação de Copenhagen é muito usada pelos místicos de plantão, entre eles, alguns físicos e matemáticos quânticos, para argumentar então, que tudo o que existe, seria resultado de uma mente consciente superior, um “observador Mor” que tudo comanda no universo.


Muitos dos postulados da Mecânica quântica são pseudociência sim, está aí o gato de Schrödinger para demonstrar.
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domingo, 4 de janeiro de 2015

Links para todos os artigos já publicados neste Blog!


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Divirtam-se, comentem, critiquem, partilhem...:


FILOSOFIA DA CIÊNCIA E EPISTEMOLOGIA:



Meu Livro em sua segunda versão: Os Padrões Repetitivos da Natureza:




O Plasma de elétrons de Francis Hauksbee:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2016/05/o-plasma-de-eletrons-de-francis-hauksbee.html


Óptica – O estudo da Luz:


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Ah, o experimento mental do gato de Schrödinger...:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2015/02/ah-o-experimento-mental-do-gato-de.html

O acaso ou o nada, são uma causa ainda não especificada!:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/10/o-acaso-ou-o-nada-sao-uma-causa-ainda.html


O que é ciência, o que é má ciência, o que não é ciência, o que é pseudociência, e os problemas de demarcação e delimitação, para definir umas das outras. Uma visão esclarecedora através da filosofia da ciência!:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/03/o-que-e-ciencia-o-que-e-ma-ciencia-o.html

A respeito de revoluções: teoria da relatividade e a história da ciência. : http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/02/a-respeito-de-revolucoes-teoria-da.html

Audaciosamente indo, onde nenhum homem jamais esteve...:
  http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/08/audaciosamente-indo-onde-nenhum-homem.html



A massa não curva a trajetória da luz, consequentemente, não gera a força gravitacional, não deforma o suposto tecido espaço/tempo. A repetição e análise de um experimento em laboratório podem comprovar estas afirmações.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/09/a-massa-nao-curva-trajetoria-da-luz.html



O Tempo é Simultâneo, não sofre distorções e é um conceito para medirmos ocorrências.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/07/o-tempo-e-simultaneo-nao-sofre.html


Alguns dados “irrelevantes”, sobre o Sol e sua comparação com a Terra.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/08/alguns-dados-irrelevantes-sobre-o-sol-e.html

O vácuo não existe e a luz pode ter velocidade variável...:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/04/o-vacuo-nao-existe-e-luz-pode-ter.html



Contração do Comprimento e do espaço, o segundo grande engano de Einstein.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/01/contracao-do-comprimento-e-do-espaco-o.html

A consciência, a nanotecnologia e o fator da irredutibilidade.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/01/a-consciencia-nanotecnologia-e-o-fator.html


As forças fantasmagóricas que atuam à distância.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/04/as-forcas-fantasmagoricas-que-atuam.html

As Forças Fantasmagóricas que atuam à distância – Parte 2.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/04/as-forcas-fantasmagoricas-que-atuam_7.html

Teorias filosóficas, formulações matemáticas e análises antagônicas sobre um enunciado.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/03/teorias-filosoficas-formulacoes.html

Teoria Padrão, os acobertamentos de um fracasso matemático.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/01/teoria-padrao-os-acobertamentos-de-um.html



O experimento da dupla fenda e o nascimento da religião quântica.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/01/o-experimento-da-dupla-fenda-e-o.html

Teoria do Big Bang, uma teoria muito mais filosófica do que científica.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/01/teoria-do-big-bang-uma-teoria-muito.html

A fé e a crença, transformando hipóteses em teorias científicas.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/09/a-fe-e-crenca-transformando-hipoteses.html

Segundo a Teoria da Física Quântica: “A informação nunca se perde” Será isso realmente verdade?:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2012/08/segundo-teoria-da-fisica-quantica.html


FILOSOFIA:


Comprovando que a matemática sozinha não pode ser usada sem o ferramental filosófico da Razão e da Lógica para explicar a natureza de forma racional:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/03/comprovando-que-matematica-sozinha-nao.html

Usar o raciocínio lógico e a razão, para comprovar uma teoria, nem sempre é lógico.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2012/10/usar-o-raciocinio-logico-e-razao-para.html



O tempo não existe, ou melhor: O tempo só existe no contexto Biológico/psicológico.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2012/08/o-tempo-nao-existe-ou-melhor-o-tempo-so.html



ARQUEOLOGIA:



POLÌTICA:


Ideologias, eu não quero uma pra viver... Não quero, ou melhor, não preciso!:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/03/ideologias-eu-nao-quero-uma-pra-viver.html

Se você tinha dúvidas sobre nazismo, comunismo e fascismo serem socialismo, ou seja, serem a mesma coisa...:




Explicando como funciona o sistema meritocrático no trabalho, de uma forma que até mesmo um político entenda:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/01/explicando-como-funciona-o-sistema.html



Porque a teoria do comunismo (ou socialismo) ao ser aplicada à vida real, fracassa vergonhosamente.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2012/09/por-que-teoria-do-comunismo-ou.html


Yoani sánchez, uma farsa perpetrada pelos comunistas de Cuba!:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/02/yoani-sanchez-uma-farsa.html



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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

O acaso ou o nada, são uma causa ainda não especificada!




Autor: Roberto das Neves



Eu acho muito hilário quando algum cientista vem a público para afirmar que a Filosofia está morta, como no caso do hawking, ou, que a filosofia não serve para nada, como no caso do falecido faynman.

Tadinhos deles. Esquecem-se de que, por exemplo, Descartes, através de deduções filosóficas, desenvolveu matematicamente os conceitos sobre geometria analítica e os planos cartesianos.

Esquecem-se que a maioria dos conceitos matemáticos, surgiram através de indagações filosóficas. É o caso dos indianos Varahamihira e Brahmagupta, que, através da filosofia Hinduísta, desenvolveram o símbolo e posteriormente, o conceito do numeral  Zero, um numeral fundamental para o desenvolvimento da matemática, sem eles, até hoje, estaríamos contando pedrinhas.

Foi graças à Fermat, um matemático amador, que, com base na filosofia, que norteou sua criatividade e intuição, desenvolveu os conceitos de cálculos para a Geometria analítica, necessário para que hoje, possamos lançar naves ao espaço.

E muitos outros cientistas e pesquisadores que realmente contribuiram com algo de valor para a humanidade, como: Galileu Galilei, Descartes, Poincaré, etc., etc., sempre usaram a intuição filosófica, para chegar às suas conclusões.



Foi através da intuição Filosófica que os gregos desenvolveram muitos de seus conceitos matemáticos, intuíram o conceito do átomo, e muitos outros conceitos usados até hoje.

Além disso, os detratores da Filosofia, não têm a mínima consciência que, para defender suas teses e ideias, usam justamente, a argumentação filosófica, para fundamentar suas afirmações.

Para criar e explicar as suas equações, lançam mão da filosofia, e sempre a usarão.

A usarão para criar fórmulas e equações, pois, as fórmulas e equações, sempre serão baseadas em ideias.

Ideias nascidas através do processo filosófico, para tentar entender, compreender e explicar as leis da natureza.

Ninguém cria uma equação do nada. Antes, raciocinam, pensam, sobre qual seria a melhor solução para uma questão a ser respondida. 

Para pensar, usam o raciocínio lógico e a razão. Só que, muitas vezes, de forma errada, pois, não entendem muito bem, quais os fundamentos filosóficos que norteiam o que é e como funciona o raciocínio lógico e a razão, porque nunca se interessaram em entender o que realmente é a Filosofia.

Por não entenderem, não compreendem que uma pergunta esteja, ou possa estar formulada de forma errada, e a resposta, apesar de matematicamente viável, esteja também, errada.

Por exemplo, ao não encontrarem a causa de um evento, raciocinam erroneamente que tal evento não possua causa, sendo assim, o acaso é escolhido para explicar o fenômeno.

Não lhes passa pela mente, que podem não ter encontrado uma causa, porque seus instrumentos para medir um experimento, sejam ainda extremamente rudimentares, pois, eles acreditam piamente que seus instrumentos são o ápice tecnológico, sem realmente serem.

Se esses equipamentos ainda não conseguem detectar uma causa, eles supõem erroneamente, que o resultado do experimento, aponta para uma não causa.

E com isso, não se dão conta que o acaso, é na verdade, uma causa ainda não especificada.

E por não ser especificada, qualquer resposta, por mais errada que esteja, pode ser usada matematicamente para explicar um fenômeno.

Ao usar o acaso ou o nada como referencial de causa, podemos apontar direções erradas para a análise do resultado de um experimento.

Afirmar que um evento acontece ao acaso, ou emerge do nada, é assinar o seu próprio atestado de ignorância sobre a causa.

Afirmar que algo acontece ao acaso, ou emerge do nada, significa que quem afirma, não encontrou uma resposta, e tenta varrer para baixo do tapete de forma infantil, a necessidade de procurar a causa.

E essa atitude é que tem norteado a ciência hoje em dia. Os cientistas vêm se tornando preguiçosos mentais, ao não dar a devida importância para a busca pelas causas.

Um verdadeiro cientista, jamais pode invocar o acaso, ou o nada, para justificar o resultado de algum evento.

Um verdadeiro cientista percebe que: Invocar o acaso ou o nada, é na verdade, invocar uma causa indefinida, e que, sendo indefinida, não explica nada, e muito menos, pode servir de sustentação para apoiar a análise do resultado de uma observação, uma equação, ou um experimento.

Um verdadeiro cientista, dirá: “Eu ainda não sei, mas vou continuar procurando a resposta correta para explicar o que causa o evento”.

E devemos sempre nos precaver daqueles que, ao não encontrar uma causa, inventa uma, baseados em fórmulas e equações matemáticas.

Um bom exemplo, é o tal karl marx, que tentou validar sua hipótese sobre a “mais valia”, através de uma equação matemática, cuja premissa, provou-se ser falsa...

Finalizando, o acaso não existe, o que afirmamos ser o acaso, ou o nada, é na verdade, uma causa ainda não especificada, ainda não encontrada, ou mal interpretada, ou mal definida, ou ainda, um conjunto de causas encadeadas que geram um efeito, e nesse sentido, não existe também, a coincidência, a indeterminação ou o conceito místico da sincronicidade.

Os cientistas teóricos precisam aprender além da matemática, a Filosofia, para desenvolver e cultivar muito mais a lógica, a razão e a interpretação mais apurada sobre os resultados de uma observação e sobre os resultados dos experimentos, e para isso, precisam desenvolver mais, os conceitos filosóficos e continuar a aprimorar mais ainda, nossos equipamentos de medição e desenvolver novas ideias para experimentos, para que, a ciência não continue descambando para o lado do puro misticismo quântico.


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