quinta-feira, 21 de julho de 2016

Se você tinha dúvidas sobre nazismo, comunismo e fascismo serem socialismo, ou seja, serem a mesma coisa...


Se você tinha dúvidas sobre nazismo, comunismo e fascismo serem socialismo, ou seja, serem a mesma coisa...

Vários trechos dos discursos de Goebbels, ministro da propaganda nazista:

"“Nós somos socialistas porque nós vemos no socialismo, que é a união de todos os cidadãos, a única hipótese de manter a nossa herança racial e de reconquistar a nossa liberdade política, renovando o nosso Estado alemão…

O Socialismo é a doutrina de libertação da classe trabalhadora. Promove a ascensão da quarta classe e a sua incorporação no organismo político da nossa Pátria, e está inextricavelmente ligado ao rompimento da presente escravatura e recuperação da liberdade da Alemanha. O Socialismo, portanto, não é meramente uma questão da classe oprimida, mas uma questão de toda a gente, para libertar o povo Germânico da escravatura, que é o objetivo da política contemporânea. o Socialismo ganha a sua verdadeira forma apenas através de uma total luta fraternal com as energias avançadas de um recém-acordado nacionalismo. Sem o nacionalismo é nada, é um fantasma, uma mera teoria, um castelo nas nuvens, um livro. Com ele, é tudo, o futuro, a liberdade, a pátria!

O pecado do pensamento liberal é ignorar a força de construção nacional socialista, assim permitindo que as suas forças se dispersem em objetivos que não são do interesse da nação. O pecado do Marxismo é ter degradado o socialismo numa mera questão de salários e de comida, colocando isto em conflito com o Estado e a existência nacional. Entender tais factos leva-nos a uma nova forma de socialismo, que vê a sua natureza como nacionalista, fortalecedora do Estado, libertadora e construtiva…

Nós somos socialistas porque consideramos que a questão social é uma matéria de necessidade e justiça para o bem da existência do estado do nosso povo, não uma questão de lamentação barata e sentimentalismos. O trabalhador tem as suas demandas de um padrão de vida condizentes com o que ele produz. Nós não temos a intenção de implorar por este direito. Incorporá-lo ao organismo estatal não é algo de importância fundamental para ele, mas para toda a nação. A questão é muito maior do que o debate pela jornada de trabalho de

oito horas. Mas sim, a formação de uma nova consciência de estado que inclui cada cidadão produtivo. Já que os poderes políticos de hoje não estão dispostos ou não podem criar tal situação, o socialismo deve combater por isto. É um slogan de luta tanto interno quanto externo. Ele será direcionado contra os partidos burgueses e o Marxismo ao mesmo tempo, já que ambos são inimigos mortais do vindouro estado dos trabalhadores. Ele é direcionado também a todos os poderes estrangeiros que podem ameaçar a nossa existência nacional e também a possibilidade da criação de um estado nacional socialista.

Nós chamamo-nos a nós próprios partido dos trabalhadores porque queremos resgatar a palavra "trabalho" da sua definição corrente e devolvê-la ao seu significado original. Alguém que cria valor é um criador, isto é, um trabalhador.  Nós recusamo-nos a distinguir formas de trabalho. A nossa única escala é se o trabalho serve o todo, ou pelo menos não o prejudica, ou então se ele é nocivo.

Trabalho é serviço. Se trabalha contra o bem-estar geral, então é traição contra a pátria.

O Socialismo só é possível num estado unido domesticamente e livre internacionalmente. A burguesia e o Marxismo são responsáveis por falharem os dois objetivos, união doméstica e liberdade internacional. Não importa o quão nacional e social se apresentem estas duas forças, eles são inimigos jurados de um estado socialista nacional.

Devemos, portanto, destruir politicamente ambos os grupos.

As linhas do socialismo Germânico são nítidas, e o nosso trajeto é claro.

Somos contra a burguesia política, e pelo nacionalismo genuíno!

Somos contra o Marxismo, mas pelo verdadeiro socialismo!

Somos pelo primeiro estado nacional Germânico de natureza socialista!

Somos pelo Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores

Alemães!"

Resumindo, o Nacional-Socialismo é a verdadeira forma de socialismo. Todas as outras, incluindo o marxismo são formas corruptas de socialismo.

São formas igualitárias e redutoras de socialismo, ao passo que o Nacional-Socialismo é uma forma desigualitária e abrangente de socialismo, ao serviço de toda a comunidade e não de uma suposta classe "oprimida".

Por exemplo, o Trabalhador alemão não era forçosamente o proletário ou o operário "oprimido" e sim todo o trabalhador ou produtor. Não há distinção de classes ou trabalhos, daí ser o partido dos Trabalhadores, não do "proletariado", e assim sucessivamente.

É este socialismo que combinado com o nacionalismo, e não de uma forma isolada, garante as bases da manutenção do patrimônio racial, isto é, do Povo. ”

Todos os textos acima foram extraídos dos discursos de goebbels

E abaixo, um texto escrito por Adolfo Sachisida:

SÁBADO, 11 DE maio DE 2013
As Desconcertantes Semelhanças entre o Nazismo e o Comunismo
O nazismo é repugnante. Um indivíduo precisa ter sérios distúrbios psíquicos para apoiar um regime cruel como esse. Contudo, seu irmão mais velho, o comunismo, desfruta de uma áurea de beleza e bondade. Por que um deles é visto como um pesadelo enquanto o outro seria um sonho?
Em primeiro lugar, devemos lembrar do que é nazismo. Nazismo foi o regime político implementado pelo partido nazista na Alemanha de Hitler. Tal como PT é a abreviação de partido dos trabalhadores, o nazismo também é a abreviação de um nome: partido nacional-socialista dos trabalhadores alemães, ou simplesmente, partido nazista.
O partido nazista, tal como o partido comunista, buscou sua inspiração nas ideias de Karl Marx. Costuma-se dizer que comunismo é a ditadura da esquerda, enquanto o nazismo seria a ditadura da direita. Nada mais falso, tanto o nazismo quanto o comunismo têm inspiração marxista. Ambos compartilham do ódio contra a burguesia, desrespeitam a propriedade privada (basta ver os confiscos realizados por ambos os regimes), do desprezo pelas liberdades individuais, da glorificação do Estado como centro das atenções, e da respectiva diminuição da importância do papel do indivíduo. Além disso, ambos os regimes pregam a planificação da economia, isto é, defendem o planejamento central da atividade econômica.
Como é bem sabido, a planificação da economia (ou o planejamento central) demanda necessariamente alguma forma de controle de preços. É exatamente por isso que tanto o nazismo quanto o comunismo necessitam de um Estado grande e onipresente. Na ausência de um mecanismo de preços de mercado, é impossível direcionar a atividade econômica sem se recorrer à força física. Daí o caráter autoritário de ambos os regimes. Desnecessário dizer que tanto o nazismo quanto o comunismo foram responsáveis pela execução sumária, e pelo aprisionamento, de milhões de pessoas que cometerem um de dois crimes: ou não concordavam com o regime, ou pertenciam a alguma minoria escolhida para mover o ódio das massas. Aliás, você já notou que tanto Hitler (a figura que ilustra o nazismo) quanto Stalin ou Mao-tsé-tung (figuras que ilustram bem o comunismo) pregavam a morte dos "traidores da pátria"? Já notou que essas figuras sempre justificavam seus crimes com base num sonho futuro? Ou então argumentavam igualmente que a "ganância" de alguns impunha a miséria ao povo (justificando assim o confisco da propriedade privada e a prisão generalizada de determinados grupos de indivíduos)?
Resumindo, são muitas as inquietantes semelhanças entre o nazismo e o comunismo. Dizer que o nazismo é um regime de direita é um absurdo lógico. Regimes de direita defendem a propriedade privada, o sistema de preços via mercado, e a liberdade individual. Essas três características são desprezadas tanto por nazistas quanto por comunistas. Você pode criticar um liberal por sua crença no mercado. Pode criticar o liberalismo por seu profundo respeito à propriedade privada, e pode criticar o "egoísmo" do liberalismo que só pensa em si mesmo (isto é, coloca o indivíduo no centro da análise). Mas são justamente essas características do liberalismo que o colocam no extremo oposto dos regimes nazistas e comunistas.
Fonte: http://bdadolfo.blogspot.com.br/2013/05/as-desconcertantes-semelhancas-entre-o.html







terça-feira, 5 de julho de 2016

Desconstruindo os argumentos de quem tentava desconstruir a Filosofa Ayn Rand

Autor do texto: Roberto das Neves


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Uma amiga minha, chamada Hannah, encontrou um link de um site brasileiro, onde estava publicado um texto traduzido com críticas a Ayn Rand.

Minha amiga ficou indignada com o texto e me pediu para ajudá-la a desconstruir essas críticas.

Well, vamos lá.

Antes de refutar o texto, informo que a tradução desse texto, estava em um site brasileiro nem um pouco confiável, é um site que tenta vender a informação de que o movimento zeitgeist é uma coisa boa e verdadeira.

O link para o site é: http://blog.movimentozeitgeist.com.br

Quem já leu as “pataquadas” dessa hipótese da zeitgeist sabe do que estou falando.

Suas hipóteses foram massacradas em milhares de sites pelo mundo.

O intuído do site zeitgeist moviment e sites correlatos que apoiam o movimento, é captar seguidores e dinheiro para sua causa, criar uma nova religião, buscando atingir e cooptar os new ateus jovens e agnósticos de primeira viagem, bem como, os idiotas que acreditam em teorias da conspiração.

E acreditem, tem milhares de pessoas no mundo, que doam seu rico dinheirinho para apoiar a “causa”.

Bom, li o texto, inserido nesse site, escrito por uma tal de Denise Cummins que se intitula doutora e professora de psicologia e psicanálise...

O que dizia Carl Sagan sobre psicanálise? Ah, sim: “psicanálise é pseudociência”...

Pesquisei a origem do texto traduzido, e descobri que ele foi publicado originalmente, somente em dois sites americanos, com total tendência a apoiar as ideias do partido democrata dos EUA.

O partido democrata nos EUA é na verdade, um antro de socialistas, composto de: nazistas, fascistas, comunistas, escravagistas e até mesmo, jihadistas.

Assim sendo, seus sites e blogs tentam atacar quaisquer filósofos e ideias que sejam de direita, conservador, e apoiem o partido Republicano, falando mentiras sobre seus livros, deturpando suas ideias e distorcendo seus textos e filmes.

Agora, vamos destrinchar e apontar as mentiras e leviandades contidas nesse texto da “professora”.

No começo do texto, ela se pergunta, disfarçadamente, tentando ocultar sua inveja sobre a autora, sobre o porquê, da popularidade de Ayn Rand entre os jovens e adultos, continua crescendo assustadoramente, mesmo após a sua morte ocorrida há 30 anos, e a crescente venda de seus livros que, já se encontram na casa das centenas de milhões de reedições e traduções anualmente no mundo todo?

Ah “tá”, sério mesmo que ela não entende?

Eu respondo: É só porque a ideias e ideais dela são muito boas, funcionam e essas ideias independem dela já estar morta.

Pessoas morrem, mas, suas grandes boas ideias e ideais, não.

A professorinha tenta desacreditar essa popularidade, informando que as ideias de Rand se baseavam em um núcleo, e chama esse núcleo de “auto-interesse irrestrito” contra o altruísmo coletivo.

E ela ainda afirma: “Por esta lógica, os controles religiosos e políticos que impedem indivíduos de perseguir o interesse próprio devem ser removidos. (Talvez valha a pena notar aqui que a cena de sexo inicial entre os protagonistas do livro de Rand “The Fountainhead” [A Nascente] é ​​um estupro em que “ela lutou como um animal”)”.

Leiam o livro e tirem suas próprias conclusões, link para os livros de Ayn Rand:


Na verdade, o que a Ayn Rand defendia era o auto interesse pessoal, contra o interesse coletivo, o chamado “bem comum”.

Ou seja, o coletivismo sacrifica o indivíduo. O indivíduo não pode ter ideias que não possam atender ao coletivismo, ao bem comum. Não pode criar alguma coisa nova e não pode vende-la, se, com essa venda, ele obter lucro com a venda originada por sua ideia, sua criação, sua livre iniciativa, não pode exigir seus direitos autorais.

No coletivismo, o conceito é que as ideias devem ser distribuídas gratuitamente e o produto originado pela ideia só poderá ser vendido pelo preço de custo, uma distorção da ideia do “um por todos e todos por um”.

Percebendo a professorinha, que seu argumento é extremamente fraco, ela apela para uma mentira, informando que no livro “The Fountainhead” (A Fonte), existia uma apologia ao estupro.

Bom, leiam o livro, assistam ao filme, e depois, tirem suas próprias conclusões.

A professorinha ainda tenta melar o Objetivismo, atacando o conceito de tabula rasa, defendido por Rand, mas, coitada, só tenta, informando e afirmando que é inata a tendência humana de cooperar e cuidar do outro, uma tendência pró-social, que foi observada por estudiosos, antropólogos, in loco.

Como “boa psicóloga” ela afirma que essa tendência pró-social, é algo que já nasce registrada no indivíduo, assim sendo, não existe validade para o conceito de tabula rasa.

Acontece o seguinte, professorinha, o indivíduo de qualquer espécie, nasce com informações básicas de sobrevivência, inatas.

Por exemplo, se você pegar um bebê e jogá-lo em uma piscina, automaticamente esse bebê começará a nadar e prender a respiração enquanto está embaixo da água.

Já, o conceito de convivência social e muitos outros conceitos sociais, são aprendidos pelo indivíduo com o seu grupo, um indivíduo não nasce com conceitos prontos.

A professorinha confunde habilidades inatas de sobrevivência, com conceitos de aprendizado em grupo.

Ela confunde o conceito de abnegação, o altruísmo, achando que ele seria contrário ao conceito de auto interesse.

Acontece que, para Ayn Rand, o altruísmo é válido desde que, esse altruísmo não sacrifique um indivíduo, belo bem de outro, ou, pelo bem do grupo.

Quando Rand fala sobre tabula rasa, ela quer dizer com isso, que a mente humana não tem ideias inatas. O homem não nasce com qualquer conceito inato conceitual, não nasce com conhecimento. Não conheço nenhum cientista que forneceu elementos de evidência para refutar isso.

Continuando, após se auto melar, a professorinha parte agora, para uma tentativa desesperada para atacar os conceitos contidos no livro “Atlas Shrugged” (A revolta de Atlas) ... e se mela de novo.

Como ela não tem argumentos sólidos (e sabe disso), ela ataca o personagem principal do livro (repeteco?) e não, as ideias de Ayn...

Bom, iniciando: o herói do livro, John Galt, não é um capitão da indústria como ela afirma, mas sim, um funcionário em uma empresa.

Já aviso, se a professorinha não sabe diferenciar entre um funcionário de uma empresa, de um dono de empresa, só leiam o texto dela, em caráter de comédia.

Ah, sim, o link para o texto traduzido dela, é esse: http://blog.movimentozeitgeist.com.br/o-que-acontece-quando-voce-acredita-em-ayn-rand-e-na-teoria-economica-moderna/

Encerrando, ao longo do texto, a professorinha apresenta uma série fraudulenta de “Cases” que deram errado, acusando os autores dos erros, de serem adeptos das ideias de Ayn Rand e que suas falhas ocorreram por eles tentarem aplicar as ideias dela.

Ledo engano provocativo, tentando convencer somente patetas.

Eles não usaram as teorias de Ayn.

Egoísmo, não é viver à nossa maneira, mas sim, desejar que os outros vivam como nós, tendo as mesmas oportunidades que queremos, temos, e lutamos, para que nós e todos tenham.

Ah, Informando: No final deste mês de julho, será lançado o filme: "Hillary's America", um filme que contará a verdade sobre o partido democrata nos E.U.A.



Vídeo traduzido pelo Canal da Direita:






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domingo, 26 de junho de 2016

Atlas Shrugged - A revolta de Atlas

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Atenção galera: Recomendo muito que assistam este filme, dividido em três partes, baseado em um dos livros de Ayn Rand, chamado: Atlas Shrugged.

Atlas Shrugged é um livro de ficção da autora e filosofa Ayn Rand publicado em 1957. Lançado no Brasil como Quem É John Galt? em 1987, relançado em 2010 como A Revolta de Atlas. O quarto e último romance de Ayn Rand, considerado por muitos sua principal obra. Atlas Shrugged contém elementos de ficção científica, mistério e romance, contendo a mais extensa declaração de Rand sobre o objetivismo.
O livro explora um Estados Unidos distópico, em que muitos dos industriais mais importantes e bem sucedidos da sociedade decidem abandonar suas fortunas e a própria nação, em resposta a agressivas regulações do governo, que insiste em taxar e regulamentar os cidadãos produtivos, suas empresas e realizações individuais. O título é uma referência a Atlas, um Titã descrito no livro como "o gigante que mantém o mundo em seus ombros". O significado desta referência aparece em uma conversa entre os personagens Francisco d'Anconia e Hank Rearden, em que d'Anconia pede que conselho Rearden daria a Atlas ao ver que "quanto maior o esforço [do titã], mais pesado fica o mundo em seus ombros". Com Rearden incapaz de responder, d'Anconia dá a sua própria resposta: "To shrug".
O tema de Atlas Shrugged, como Rand o descreve, é "o papel da mente do homem na existência". O livro explora uma série de temas filosóficos de que Rand posteriormente desenvolveria como objetivismo. Ao fazer isso, ela expressa a defesa da razão, o individualismo, capitalismo, e as falhas da coerção governamental.
Atlas Shrugged recebeu muitas críticas negativas após sua publicação de 1957, mas alcançou popularidade duradoura e consistência de vendas nas décadas seguintes.



Parte 1 legendado:

parte2 - dublado:

parte3 legendado:






quarta-feira, 4 de maio de 2016

O Plasma de elétrons de Francis Hauksbee


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Um experimento realizado por volta de 1705, efetuado por Francis Hauksbee, onde ele usou uma esfera de vidro vacuada (com vácuo), demonstrou que dentro da esfera, formou-se um plasma de elétrons.
Esse fato passou totalmente desapercebido por todo mundo, inclusive, até hoje.
Elétrons possuem massa, e são partes constituintes dos átomos.
Isso significa que no espaço, existem elétrons, prótons, neutrons, neutrinos, etc, em abundância.
Matéria que ainda não formou átomos e vagam livremente pelo espaço.
A questão é que podemos detectá-los no espaço, mas chamamos errôneamente essa matéria, de matéria escura.
Esse material, atravessou a esfera de vidro contendo vácuo, formando o plasma, aliás, essa matéria atravessa tudo o que existe, não só a esfera.
Logo, não existe possibilidade da existência de vácuo total e perpétuo no espaço.
Quer ver o vídeo completo?, pesquise no Google o filme: A História da Eletricidade - Parte 1: A Faísca, onde o Professor Jim Al-Khalili mostra a reprodução deste e muitos outros experimentos.
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Fiz uma edição mostrando somente a parte do filme, que versa sobre o assunto: Francis Hauksbee:




sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Óptica – O estudo da Luz.

Óptica – O estudo da Luz.

Autor: Roberto das Neves



Muitas pessoas hoje, não sabem que existem duas hipóteses sobre o que é a luz, e essas duas hipóteses têm conceitos totalmente antagônicos.

Um deles foi criado por Newton:
Ele acreditava que a luz, é formada por corpúsculos mínimos, algo totalmente material e baseava esta hipótese nos textos de Descartes (apesar de tempos depois, abandonar as teorias de Descartes, ele jamais abandonou e continuou defendendo sua hipótese sobre a luz ser formada por matéria). Ponto para Descartes!

E o outro conceito, foi criado por Huygens:

Ele acreditava que a luz era formada por vibrações, ondas imateriais.

O conceito de Huygens é o conceito que passou a ser ensinado em física como sendo o correto.

Mas, qual dos dois está certo?

Deixo ao critério de vocês, analisar e defender sua escolha após lerem meu livro e textos.

Eu defenderei a hipótese de Newton e quero explicar o que é e qual o comportamento da luz nos objetos “iluminados” pela luz.

Coloco a palavra iluminados em aspas sim.

A questão é que a luz, o que nossos olhos veem realmente, são as propriedades da reflexão dos objetos ao serem atingidos pela luz.

Para explicar o que acontece:

Partindo do princípio:

Todos os objetos que são atingidos por qualquer tipo de luz, absorvem e refletem determinadas frequências da luz, ou seja, nós vemos as frequências da cor que um determinado objeto reflete.

Newton explicou que a luz é branca e esse branco é na verdade, a junção de todas as frequências da luz refletidas, visíveis ou invisíveis aos olhos humanos.

Ou seja, em um raio de luz, estão contidas todas as frequências das cores existentes na luz, todas as suas frequências, visíveis ou invisíveis.

Só que, para nossa percepção, a luz branca em si, é transparente, ela é transparente porque ela se espalha em um ambiente aberto.

Só percebemos que a luz é branca, quando, em um ambiente escuro e isolado, deixamos a luz entrar através de um pequeno orifício.

Podemos ver o feixe de luz branca, do seu início ao entrar pelo orifício, até o seu fim.

Já, num ambiente totalmente iluminado, são percebemos a luz branca, porque ela está irradiando por todo ambiente, só percebemos as frequências dessa luz porque elas são refletidas pelos objetos contidos no ambiente.

Quando vemos um objeto sendo atingido pela luz em um ambiente aberto, não vemos a trajetória do “raio” de luz branca atingindo o objeto, vemos somente as frequências que o objeto refletido da luz em todas as direções e não absorveu.

Vemos um objeto branco, porque esse objeto tem a característica de não absorver a grande maioria das frequências da luz, ele, em vez de absorver, reflete quase todas as frequências dessa luz, assim sendo, nosso cérebro traduz o objeto como um objeto branco.

Quando vemos, por exemplo, um objeto azul, significa que ele absorveu todas as frequências da luz, menos uma determinada frequência do azul, que ele reflete em vez de absorver.

Cada tonalidade de azul significa que o objeto reflete mais ou menos uma determinada frequência de azul, e cada coloração de um determinado tom azul, ou, as refrações de uma frequência que possui outras cores, que possuem juntamente uma determinada frequência de azul, associada a outras frequências, significa que o objeto refletirá também, algumas frequências de luz que comporão uma determinada cor da qual a tonalidade azul faz parte.

Por exemplo, um objeto verde. O objeto de cor verde significa que ele absorve quase todas as outras frequências da luz e reflete determinadas frequências do azul e do amarelo, as duas juntas refletidas, geram em nossos cérebros, a percepção da cor verde.

Neste processo de absorção e reflexão, surge um problema não solucionado pela ciência, no qual Einstein tentou hipotetizar sem sucesso, uma vez que, ele e todos os outros pesquisadores teóricos, não sabiam e nem faziam ideia do que é realmente a luz e seus efeitos incidindo sobre os objetos e daquilo que vemos como resultado, pois, todos eles acreditaram que a hipótese de Huygens era a correta.

Mas, não. A hipótese correta é a de Newton.

Newton estava certo ao afirmar que a luz é formada por subpartículas materiais.

As menores subpartículas que existem e que as chamamos de Fótons, matéria que é absorvida ou refletida pelos objetos.

E é o seu pequeno tamanho que o torna o objeto material da natureza que maior velocidade consegue atingir, sua velocidade é tão grande que se torna aparentemente transparente (invisível) para nossos sentidos.

Bom, apesar de não percebermos a luz com todas as suas frequências emitidas juntas em um ambiente aberto, podemos ver determinadas frequências refletidas pelos objetos que geram a percepção de cor, só que, eu pergunto:

Quais as velocidades dessas frequências refletidas pelos objetos? Elas são iguais às velocidades da luz que as atingiram? Ninguém conseguiu ou tentou medir as velocidades das frequências refletidas pelos objetos?

Sim, Newton, indiretamente, e sem perceber, demonstrou.

Newton mostrou que a luz é formada por matéria que possui frequências que chamamos de cores, frequências que quase sempre podemos perceber, e através de dois prismas, ele provou que a luz pode ser dividida em suas frequências e novamente unida em um único feixe.

O que Newton não sabia, era qual a velocidade dessa luz, pois, ainda não existiam na época, meios para se medir a velocidade dessa luz, contudo, no seu experimento com dois prismas, ele separou e reuniu o feixe de luz.

Ora, se você pode separar e reunir o feixe de luz, isso significa que ao reunir o feixe de luz novamente, ele não sofreu interferência em sua velocidade inicial.

A velocidade da luz é de 299.792.458 metros por segundo. Arredondando: 300.000 Kilometros por segundo, para facilitar o entendimento.

Newton, sem saber, provou com seu experimento, que a velocidade da luz tanto emitida, quanto refletida, era igual, ou seja, era constante.

Uma vez que o primeiro feixe de luz foi dividido pelo prisma, o segundo prisma juntou novamente o feixe da luz. Isso significa que o feixe inicial, ao ser dividido em suas frequências, não alterou a sua velocidade ao ser reunido novamente.

A outra coisa que Newton não identificou, e na época, não podia, é que existem frequências na luz que não são percebidas pelos nossos olhos, mas, que estavam contidas no feixe que ele estudou, por exemplo, o infravermelho e o ultravioleta.

E outra evidência sobre o funcionamento da luz e a propriedade dos objetos refletirem a luz, é que, todos os objetos contidos em uma sala que não contém luz, não podem refletir as frequências da luz, sem luz, as propriedades dos objetos refletirem a luz serão não existentes, todos os objetos não terão cor, não serão percebidos por nossos sentidos, sem luz, o ambiente, apesar de conter muitos objetos, nos parecerá um ambiente vazio, tudo será negro, não perceberemos suas dimensões e as dimensões dos objetos contidos no ambiente.


 Por que a luz aquece?


Uma vez que a luz é formada por matéria, todo objeto ao ser iluminado por uma luz, sofre o impacto dessa matéria.

Se você se expõe por muito tempo ao sol, sua pele fica vermelha, você sofre queimaduras, não por causa de uma radiação da luz, mas sim, por causa do impacto dessa luz, dessa matéria, sobre você.

A luz estará impactando com a sua pele ininterruptamente, e seus efeitos serão os mesmos causados, por exemplo, por um estapear contínuo por um determinado tempo em uma determinada área.

Explico, vamos supor que você pegue duas pessoas, as duas terão uma determinada área do corpo exposta, uma, pelo sol por 2 horas e a outra, será estapeada nessa mesma região, por 10 minutos.

As duas áreas ficarão exatamente iguais, receberão queimaduras, as duas pessoas sofrerão os mesmos efeitos em suas peles.

Ora, mas uma das pessoas não sofreu a exposição causada pela “radiação” da luz solar.

Esta é uma evidência de que a luz é material e não uma onda imaterial.

Vamos fazer agora, outro tipo de teste, sobre absorção e reflexão da luz.

Pegue dois carros, um completamente branco brilhante e o outro, completamente preto fosco.

Leve-os para um local que sejam totalmente iluminados pelo sol em um ambiente aberto, deixe-os pelo período de pelo menos 3 horas, em um horário onde o sol está quase a pino, digamos, entre as 11h00min até as 14h00min.

Depois que acabar esse horário, coloque sobre cada um dos veículos, termômetros de precisão e meça as temperaturas dos dois.

A temperatura do veículo preto estará muito maior do que a temperatura do branco.

Isso acontece por que a cor preta absorve a maioria dos raios emitidos pelo sol, ao passo que, o carro branco refletirá a maioria dos raios emitidos pelo sol.

Se você cobrir esses dois carros com um tipo de telhado protetor, o carro branco chegará mais rapidamente à temperatura ambiente do que o carro preto, o carro preto levará um bom tempo para atingir a temperatura ambiente na sombra.

Um dia, em um futuro ainda muito distante, poderemos medir o peso de um objeto antes de ele estar em um ambiente ausente de luz, com o mesmo objeto em um ambiente com luz.


Feixes de laser


Somente vemos os raios de luz específicos, como é o caso de um raio de altíssima concentração de luz, no caso, um raio laser vermelho, mas, não se anime, não pense que você poderá ver o raio, a trajetória do feixe de um laser vermelho, partindo do emissor até o recebedor. Esses emissores de luz vermelha tem um poder muito pequeno de condensação e concentração de luz em um feixe capaz para que você conseguisse ver o caminho que esse feixe percorrerá.

Você só verá o ponto de início no emissor e o ponto de impacto no receptor, o feixe em si, não será visível.

Já no caso de um potente laser verde. A coisa muda de figura.

A frequência da luz verde pode ser percebida com mais intensidade por nossos olhos, pois, nossos olhos evoluíram para perceber a frequência do verde, então, podemos ver o raio do seu início ao seu fim, podemos ver a trajetória completa do laser, de ponta a ponta.

Faça um teste sobre essa frequência do verde.

Monte quatro caixas em um ambiente totalmente escuro e, em cada caixa, coloque lâmpadas com a mesma quantidade de watts cada uma, sendo que, cada uma delas terá cores diferentes, para esse experimento, você pode usar lâmpadas de 40 watts, por exemplo.

A primeira, na cor vermelha, a segunda, na cor amarela, a terceira, na cor azul e a quarta, na cor verde.

 Apesar de todas as luzes terem a mesma quantidade de watts, você perceberá que a lâmpada verde, aparentemente, iluminará mais do que as outras.

Mas, ela não é mais potente. São nossos olhos que evoluíram para perceber mais intensamente, a luminosidade da frequência do verde.


Encerro aqui a minha defesa sobre a validade da hipótese de Newton.






                                                   

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Ah, o experimento mental do gato de Schrödinger...


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Sabem o que é mais engraçado no experimento mental do gato de Schrödinger?

É que Schrödinger criou esse experimento mental, para demonstrar o quanto a física quântica era viagem na maionese e, portanto, muitos de seus postulados, improváveis.

Ele queria demonstrar que, segundo a física quântica, todo evento para tornar-se real, necessitaria de um observador para fazer a medição do evento, cuja medição, desencadearia o evento.

Isso significaria que, para que tudo possa acontecer no universo, necessitaria obrigatoriamente de um observador para que um evento siga ou um ou outro caminho.

Os físicos apoiadores da quântica não entenderam o recado, e tornaram esse experimento mental, em um postulado...

Pobre Schrödinger...

Segundo a física quântica, no sentido da interpretação de Copenhagen, o átomo se encontra numa situação de “superposição”.

Somente uma medição, que constataria se o átomo se desintegrou ou não, estragaria essa “superposição”, gerando o resultado do evento.

Matematicamente falando, as funções ondulatórias se romperiam.

Com o mecanismo letal, o gato também é afetado. Antes da observação, segundo a quântica, ele se encontraria numa situação intermediária e, enquanto ninguém olhar e medir, o gato não estará inequivocamente vivo ou inequivocamente morto.

Somente durante a observação, o evento seguiria ou um ou outro desfecho.

É um extremo contrassenso que só a observação e medição criem a realidade, o desfecho de um evento. 

Portanto, segundo o próprio Schrödinger: “não haveria outra explicação, muito mais lógica e simples?”.

Einstein parabenizou Schrödinger por ter apresentado essa indeterminação com tanta plasticidade. Sobre Born, ele ainda escreve: “Ainda existe aquele místico, que proíbe perguntar se algo existe independentemente de ser observado ou não, pois considera isso anticientífico. Neste caso, trata-se da pergunta se o gato, num determinado instante antes da observação, estaria vivo ou morto”...

A interpretação de Copenhagen é muito usada pelos místicos de plantão, entre eles, alguns físicos e matemáticos quânticos, para argumentar então, que tudo o que existe, seria resultado de uma mente consciente superior, um “observador Mor” que tudo comanda no universo.


Muitos dos postulados da Mecânica quântica são pseudociência sim, está aí o gato de Schrödinger para demonstrar.
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domingo, 4 de janeiro de 2015

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FILOSOFIA DA CIÊNCIA E EPISTEMOLOGIA:



Meu Livro em sua segunda versão: Os Padrões Repetitivos da Natureza:




O Plasma de elétrons de Francis Hauksbee:

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Óptica – O estudo da Luz:


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Ah, o experimento mental do gato de Schrödinger...:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2015/02/ah-o-experimento-mental-do-gato-de.html

O acaso ou o nada, são uma causa ainda não especificada!:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/10/o-acaso-ou-o-nada-sao-uma-causa-ainda.html


O que é ciência, o que é má ciência, o que não é ciência, o que é pseudociência, e os problemas de demarcação e delimitação, para definir umas das outras. Uma visão esclarecedora através da filosofia da ciência!:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/03/o-que-e-ciencia-o-que-e-ma-ciencia-o.html

A respeito de revoluções: teoria da relatividade e a história da ciência. : http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/02/a-respeito-de-revolucoes-teoria-da.html

Audaciosamente indo, onde nenhum homem jamais esteve...:
  http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/08/audaciosamente-indo-onde-nenhum-homem.html



A massa não curva a trajetória da luz, consequentemente, não gera a força gravitacional, não deforma o suposto tecido espaço/tempo. A repetição e análise de um experimento em laboratório podem comprovar estas afirmações.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/09/a-massa-nao-curva-trajetoria-da-luz.html



O Tempo é Simultâneo, não sofre distorções e é um conceito para medirmos ocorrências.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/07/o-tempo-e-simultaneo-nao-sofre.html


Alguns dados “irrelevantes”, sobre o Sol e sua comparação com a Terra.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/08/alguns-dados-irrelevantes-sobre-o-sol-e.html

O vácuo não existe e a luz pode ter velocidade variável...:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/04/o-vacuo-nao-existe-e-luz-pode-ter.html



Contração do Comprimento e do espaço, o segundo grande engano de Einstein.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/01/contracao-do-comprimento-e-do-espaco-o.html

A consciência, a nanotecnologia e o fator da irredutibilidade.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/01/a-consciencia-nanotecnologia-e-o-fator.html


As forças fantasmagóricas que atuam à distância.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/04/as-forcas-fantasmagoricas-que-atuam.html

As Forças Fantasmagóricas que atuam à distância – Parte 2.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/04/as-forcas-fantasmagoricas-que-atuam_7.html

Teorias filosóficas, formulações matemáticas e análises antagônicas sobre um enunciado.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/03/teorias-filosoficas-formulacoes.html

Teoria Padrão, os acobertamentos de um fracasso matemático.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/01/teoria-padrao-os-acobertamentos-de-um.html



O experimento da dupla fenda e o nascimento da religião quântica.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/01/o-experimento-da-dupla-fenda-e-o.html

Teoria do Big Bang, uma teoria muito mais filosófica do que científica.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/01/teoria-do-big-bang-uma-teoria-muito.html

A fé e a crença, transformando hipóteses em teorias científicas.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/09/a-fe-e-crenca-transformando-hipoteses.html

Segundo a Teoria da Física Quântica: “A informação nunca se perde” Será isso realmente verdade?:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2012/08/segundo-teoria-da-fisica-quantica.html


FILOSOFIA:


Comprovando que a matemática sozinha não pode ser usada sem o ferramental filosófico da Razão e da Lógica para explicar a natureza de forma racional:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/03/comprovando-que-matematica-sozinha-nao.html

Usar o raciocínio lógico e a razão, para comprovar uma teoria, nem sempre é lógico.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2012/10/usar-o-raciocinio-logico-e-razao-para.html



O tempo não existe, ou melhor: O tempo só existe no contexto Biológico/psicológico.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2012/08/o-tempo-nao-existe-ou-melhor-o-tempo-so.html



ARQUEOLOGIA:



POLÌTICA:


Ideologias, eu não quero uma pra viver... Não quero, ou melhor, não preciso!:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/03/ideologias-eu-nao-quero-uma-pra-viver.html

Se você tinha dúvidas sobre nazismo, comunismo e fascismo serem socialismo, ou seja, serem a mesma coisa...:




Explicando como funciona o sistema meritocrático no trabalho, de uma forma que até mesmo um político entenda:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2014/01/explicando-como-funciona-o-sistema.html



Porque a teoria do comunismo (ou socialismo) ao ser aplicada à vida real, fracassa vergonhosamente.:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2012/09/por-que-teoria-do-comunismo-ou.html


Yoani sánchez, uma farsa perpetrada pelos comunistas de Cuba!:

http://gilghamesh.blogspot.com.br/2013/02/yoani-sanchez-uma-farsa.html



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